Caiu na esparrela, caro Sebastião Bugalho. As listas para o Parlamento Europeu são tituladas por "iscos" no topo (foi o seu caso, desta vez) para atrair votos fora da bolha partidária, e depois compostas com pessoas menos cómodas que as lideranças querem manter longe de Lisboa e com outra gente, em geral muito capaz, mas que (bem ou mal) é considerada sem préstimo imediato para a política lisboeta. Somam-se uns amigalhaços políticos da liderança de turno que precisam de ganhar algum. Depois, cada vez mais e felizmente, olha-se ao equilíbrio de género, pedem-se dois nomes às ilhas e, finalmente, pergunta-se: quem é que se põe do Porto?
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