No final do jantar, no restaurante "Mito", no Porto, ao pedir um café à belíssima empregada loira que me serviu, que era brasileira, fui tentado a ironizar que esperava que esse café fosse mesmo "o melhor", a rimar com este azulejo numa parede ali bem perto.
Mas calei-me, para evitar confusões, porque o mundo anda perigoso e nem tudo o que, no passado, parecia óbvio e natural, é hoje tomado de forma benévola.
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