O 1.º Tour de France Pénitentiaire acabará amanhã em Paris. Foram 2200 km de uma corrida ciclística que envolveu mais de duas centenas de detidos e alguns funcionários penitenciários, num esforço de reinserção social.
A grande regra desta corrida - interrogo-me por que será... - é que o pelotão deve manter-se unido, do início ao fim das 14 etapas do percurso. O director da corrida foi peremptório: "Ceux qui sont venus pour l'exploit sportif et faire exploser le peloton se sont trompés d'endroit". É pena, teria graça ver algumas tentativas de fuga, com alguns "na roda" dos fugitivos e outros tantos na sua peugada.
Não há camisola amarela, nem de qualquer outra cor. As camisolas dos ciclistas são brancas. Felizmente, ninguém se lembrou de utilizar um equipamento similar ao do Boavista...
A grande regra desta corrida - interrogo-me por que será... - é que o pelotão deve manter-se unido, do início ao fim das 14 etapas do percurso. O director da corrida foi peremptório: "Ceux qui sont venus pour l'exploit sportif et faire exploser le peloton se sont trompés d'endroit". É pena, teria graça ver algumas tentativas de fuga, com alguns "na roda" dos fugitivos e outros tantos na sua peugada.
Não há camisola amarela, nem de qualquer outra cor. As camisolas dos ciclistas são brancas. Felizmente, ninguém se lembrou de utilizar um equipamento similar ao do Boavista...
5 comentários:
Sim, felizmente! Pobres dos axadrezados!
P.Rufino
Acho cruel esta menção indirecta ao futuro dessa figura impoluta que é o presidente do Boavista, o major Valentim Loureiro.
Não quis ir tão longe, preferi “contornar” a questão, mas este comentário de Anónimo está impagável!
P.Rufino
Suponho que, tal como não há camisola amarela, não haverá "lanterna vermelha". Só podendo andar em pelotão, estarão excluídos os contra-relógios, claro. E o "carro vassoura"? Terá alguma característica especial?
Hoje de manha fui ao oftalmologista na rue Bobillot (no XIII arrondissement) em Paris muito perto do Estadio de Charléty. Quando sai do médico passei à porta do Estadio e deparei com um grande alarido de jornalistas e policias, mas nao liguei, em Paris esta sempre a acontecer qualquer coisa em todo o lado.
Continuei a conduzir na direcçao da margem direita do Sena.
Quando estava muito proximo da Porte de Versailles no Boulevard Lefebvre o alarido recomeçou na faixa de rodagem oposta. Eram automovéis de cadeias de televisao e no meio um grupo de ciclistas vestidos de branco tudo devidamente enquadrado por furgonetas da policia com sirenes azuis a pitar, nao parei mas abrandei quase ao ponto de ficar parada e pude ler : "1° Tour de France Pénitentiaire".
Fiquei a pensar para com os meus botoes : "Meu Deus estava mesmo a precisar de voltar a graduar a minha vista !"
Obrigada Senhor Embaixador, pela informaçao que hoje leio no seu blogue. Afinal a coisa nao esta ainda assim tao mal...
Julia Macias-Valet
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