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Um seminário sobre as relações entre os EUA, a Europa e o Brasil, em que me coube o papel de "keynote speaker" sobre a perspectiva europeia, lado a lado com um investigador alemão, numa mesa com 20 pessoas, foi também uma ocasião para ouvir excelentes análises feitas por personalidades de 8 países, entre os quais professores de Bolonha, Sciences-Po/Paris, Munique, S. Paulo, MIT, Columbia, etc., para além de figuras do Banco Mundial e de diversos "think tanks" americanos.
O Brasil está na moda e a Johns Hopkins University conseguiu congregar especialistas da área económica, do mundo académico e de centros de estudo de relações internacionais que nos proporcionaram visões profundas, despreconceituadas e - o que é reconfortante - genericamente bastante positivas sobre o futuro do Brasil.
2 comentários:
Experiencia
Não posso pronunciar-me sobre a América com total isenção, já que enfermo de um profundo sentimento, deveras inexplicável, que me impede de ser quiçá justa.
Tudo o que é bom, é superlativamente maravilhoso; aquilo que o não é (e sei que o há em grande escala), é sempre tolerável...
O Brasil terá o seu lugar devido no mundo. Não só porque o merece, mas porque é seu de direito em todas as dimensões.
E terá de ser bastião para equilibrar a doidice que vai correndo os outros estados próximos...
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