terça-feira, agosto 22, 2017

Dignidade


28 comentários:

Luís Lavoura disse...

Quem é a pessoa da fotografia?

Anónimo disse...

???
Não percebo

APS disse...

Uma pequena ajuda: Graça Fonseca, já que o sr. Embaixador raramente responde aos comentários...

Anónimo disse...

Dignidade, sim!

Manuel do Edmundo-Filho disse...

Poucas dezenas de anos decorrerão para ser preciso assinalável dignidade para alguém vir a público assumir a sua heterossexualidade… Aliás, já agora: alguma figura pública tem hoje em dia coragem de vir dizer sou orgulhosamente heterossexual!? Seria linchado nos diversos pelourinhos dominados pela ILGA com a Isabel Moreira a cabeça.

Anónimo disse...


Nunca percebi porque razão seria necessário fazer público as opções sexuais de cada um. Sejam os heterossexuais, bisexuais ou ainda os gays e outras variantes, enquanteo não tivessem molestado outros.

As opções sexuais de cada um fazem parte do foro intímo de cada ser humano.

Há estudiosos sobre a vida sexual dos seres humanos que dizem que todos nós nascemos bi sexuais e ao longo da vida iremos evoluindo sexualmente nas outras variantes.

O que seria se as pessoas tivessem de declarar as suas opções sexuais, segundo os tais investigadores se se tivesse de o declarar.

Deixem-se dessas coisas e viva cada um segundo a lei.

Anónimo disse...

Quem é e o porquê de dignidade?

Anónimo disse...

É o lobi gay a afirmar-se!??! (Ou, segundo Gentil Martins, o lobi dos portadores de homossexualidade a afirmarem-se!??!)

Luís Lavoura disse...

Anónimo
Nunca percebi porque razão seria necessário fazer público as opções sexuais de cada um.
Não é necessário! Tanto não é, que a maior parte das pessoas não faz tal coisa...

Luís Lavoura disse...

Uma pequena ajuda: Graça Fonseca

Ah bom. Eu realmente, olhando para a fotografia, tinha uma certa dificuldade em garantir se se tratava de um homem ou de uma mulher. Quero dizer, não tem barba, mas a cara é um bocado masculina. (O penteado é multissexo à anos 80.) Tratando-se de uma lésbica, está tudo explicado.

Anónimo disse...

Gentil Martins tem toda a razão !
Gostam de ser narcisistas, que já viram isto e aquilo, sabem de tudo pela rama.
Por mim podem andar por aí, mas que é um "desviante biológico",nos animais e nos humanos, não tenhamos dúvidas.

No futuro com esta doença não vão existir sexos, vão nascer formatados como nos aviários.

Anónimo disse...

Não havia necessidade.. a dignidade não se mede por tornar publicas as opcões sexuais

Anónimo disse...

Ó "23 de agosto de 2017 às 13:11", IRRA!, ninguém "opta" por ser homossexual ou heterossexual! Isso são coisas que nascem com as pessoas! Você "opta" por ir às meninas, "opta" por não se "casar", "opta" por "cenas a três", não "opta" pelo género pelo qual se sente atraído.

Novamente: IRRA!

Anónimo disse...

Ó Luís Lavoura, essa coisa do "multissexo" ainda não existia nos anos 80. Havia era o "unissexo" (alguns - muitos -, ignorantes escrevem "unisexo").

Eu penso que o "multissexo" (o que quer que isso seja), só pode ter surgido depois do BE e daquele tipo do Facebook ter inventado cinquenta e tal posicionamentos diferentes perante a coisa...

Anónimo disse...

Credo, tanta gente incomodada.
Terão miúfa de que a vontade e as calças não lhes cheguem para manter o desejo por cumprir?

Anónimo disse...

@ Anónimo de 23 Agosto 20:22.

A opção na vida sexual, reside mais no estilo de vida que cada um tem do que nos actos sexuais que pratica.

Isto é um assunto muito complexo e que dá pano para muitas mangas que aqui não vem à baila.

Desculpe se por acaso o ofendi na sua dignidade mas não foi intencionado.

Anónimo disse...

Li a entrevista da senhora. achei que ficar a saber umas coisas sobre as ideias da senhora para o país, engano meu. o que é que ela fez na vida mesmo para além de se assumir como homossexual?

Anónimo disse...

24 de agosto de 2017 às 15:18, Obviamente não leu a entrevista.

São 32 perguntas. A maioria acerca do país e do mundo. Se não percebeu ideias de Graça Fonseca acerca do país e do mundo então olhe que tem graves dificuldades de compreensão.

Anónimo disse...

Luís Lavoura, Tente ser mais delicado com o aspecto das pessoas. O atrofiamento social de físico e de engenheiro (este último também sou, pela mesma escola, sei do que falo) não desculpa faltas de empatia catastróficas.

Anónimo disse...

Importante, não é a secretária de Estado vir expor as suas preferências sexuais que são (deviam ser) irrelevantes para a sua função no governo da geringonça.

Importante, seria a secretária de Estado vir expor as suas ideias sobre a modernização da administração pública.

É a primeira vez que se houve falar de uma secretária de Estado apenas sobre os desvios/orientações (cortar conforme o gosto) sexuais.

Os homossexuais são... maricas

Anónimo disse...

@anónimo de 24 de Agosto 16:59

Gostaria de saber o que "são faltas de empatia catastróficas".

É que estou a ler a revista "Sciences Humaines" de Junho de 2017 sobre a empatia e não vi lá esta referência.
Parece que a empatia está muito na berra mas não é a mesma que se conhecia.

Obrigado pela sua atenção mesmo que seja de uma forma rebarbativa.

Anónimo disse...

Caro homónimo anónimo de 24 de agosto de 2017 às 22:56,

Leia então faltas castastróficas de empatia. O professor universitário trata tão mal a secretrária de Estado, tem tão pouca atenção aos sentimentos do outro que nem pensa que pode causar-lhe sofrimento com uma série de comentários que podem ser lidos como insultuosos, humilhantes ou pelo menos pouco respeitosos e indignos.

Ora, não perceber como esse risco é evidente quando se diz mal publicamente do aspecto de alguém evidencia que não tem especial empatia pelos outros. Pior, neste caso, o descuidado é tal que diria que chega ao nível da catástrofe. Não respeitar os outros, não ser capaz de se colocar no lugar deles, de perceber que os outros podem sentir dor por causa de certos comentários, pode ser uma catástrofe em termos humanos.

Que quer dizer com "forma rebarbativa"?

Anónimo disse...

24 de agosto de 2017 às 22:35, Não leu a entrevista, pois, não?

Parece-me um bocado mariconço não ser capaz de enfrentar a leitura de 32 respostas a várias questões políticas e acerca de igualdade no país e no mundo. Faça-se homenzinho e coragem. Demora uns dez minutos a ler tudo e não apenas as oito perguntas em redor do assunto que o melindra.

Anónimo disse...

Bem, voltei a ler a entrevista. Das três uma, ou eu tenho sérios problemas de compreensão (hipótese válida), a senhora não é lá muito boa comunicadora (hipótese igualmente válida), ou aquela entrevista não tinha esse propósito (idem).

Esteve bem quando a entrevistadora começou a puxar a coisa para a xenofobia, foi muito séria.
e que porcaria de perguntas... não há pachorra.

Anónimo disse...

@ anónimo de 25 de Agosto 09:42

Não pode cada um ter a sua opinião?

Se assim é, e com a facilidade de comunicar que existe hoje em dia, temos de ter ainda mais respeito uns pelos outros. Chama-se a isto "netetiquette".

À sua pergunta sobre a sua forma rebarbativa de comunicar, não preciso de lhe reponder visto a diferença deste seu texto em comparação com os anteriores.

O senhor tem as suas razões, todos os outros teem as suas também.
O senhor não é o detentor da verdade nem os outros e é aí que joga a empatia para nos levar a compreender o outro e os limites de cada um para isso.

Sabe: On ne né pas un homme, on le devient.

Como costumo dizer: Na net todos podemos ladrar muito mas morder é que não podemos. Por isso bolinha baixa ainda é o melhor ou então não aparecer, segundo o sr., em lugares mal frequentados a fazer propaganda.

Anónimo disse...

25 de agosto de 2017 às 14:17,

Sabe, cada qual tem a sua opinião, sim. Também sobre a netiqueta, uma coisa que convém saber, para a esquecer quando se justifica. Nem sempre sardinha, nem sempre lagosta.

Só que tendo cada qual a sua opinião, boa parte das opiniões aqui expressadas são ofensivas. E aqui não estamos no terreno de a chacun sa verité. Estamos no terreno do respeito pelo outro, o que manifestamente não decorre do modo como boa parte aqui manifestou a sua opinião. Não se queixem, quando se usa com eles o mesmo chá (ou rebarbação) que manifestam pelas orientações de outros.

Outros obviamente não leram a entrevista, e ainda assim fazem declarações absolutas acerca do tema da entrevista. Ora, eu tenho a minha opinião acerca da entrevista (e, aqui entre nós, nem sequer totalmente favorável e nem sequer me parece que o propósito da entrevista fosse outro que não fazer ressaltar o que dela depois ressaltou) mas li-a de uma ponta à outra. E está longe de só falar do para tantos incómodo tema da orientação da secretária de Estado.

Também não percebo a sua última frase do "não aparecer, segundo o sr., em lugares mal frequentados a fazer propaganda."

Anónimo disse...

@anónomo de 25 de Agosto 21:12


Como lhe disse logo de início, tudo aquilo que esta entrvista implica dá muito pano para muitas mangas que não são aqui para se observar.
Se lhe fiz comentários à sua forma de se me dirigir [com IRRAS e tudo] foi porque não gostei da forma como se dirigio às pessoas que o íam ler como se fosse gente ignorante. É tudo.
A nossa conversa já vai longa de mais.

Anónimo disse...

26 de agosto de 2017 às 14:04,

Irra? Acho que seria melhor ver para onde aponta antes de disparar e de vir dar lições de moral entediada aos outros. Vai, pois, longa a conversa vai. É nestas que se vê como uns podem andar a pregar até em francês os modos dos outros se tornarem homenzinhos, mas ao mesmo tempo morderem o interlocutor errado numa grande misturada. Grandit, s'il vous plaît.

Poder é isto...

Na 4ª feira, em "A Arte da Guerra", o podcast semanal que desde há quatro anos faço no Jornal Económico com o jornalista António F...