quinta-feira, junho 09, 2016

Ordens honoríficas

Tomei hoje posse, dada pelo Presidente da República, como membro do Conselho das Ordens Civis. O Conselho tem a seu cargo dar pareceres sobre condecorações a atribuir pelo Estado português, a decidir pelo Presidente da República.

Convirá notar que "as Ordens Honoríficas Portuguesas destinam-se a galardoar ou a distinguir, em vida ou a título póstumo, os cidadãos nacionais que se notabilizem por méritos pessoais, por feitos militares ou cívicos, por atos excecionais ou por serviços relevantes prestados ao país".

O presidente Marcelo Rebelo de Sousa deixou já claro publicamente que tenciona, durante o seu mandato, seguir um critério parcimonioso no tocante à atribuição de condecorações, evitando a banalização das mesmas. Não tenho a menor dúvida de que esta orientação é a que melhor serve a dignidade das Ordens Honoríficas portuguesas.

5 comentários:

Reaça disse...

Vai ser muito bonito rever o Terreiro do Paço, transformado em parada militar.

CORREIA DA SILVA disse...

Estou deveras expectante, relativamente ao CRITÉRIO PARCIMONIOSO, na atribuição das condecoraçōes , pelo Grão-mestre Marcelo Rebelo de Sousa.


Anónimo disse...

Neste primeiro 10 de Junho cumpre o que dissera. Além disso escolha comunidade portuguesa dos últimos cinquenta anos em Paris, um sinal.

Anónimo disse...

Talvez va' um pouco tarde... ja quase toda a gente em Portugal tem pelo menos uma condecoracazinha na estante da sala...

Ainda assim aguardamos pelo criterio parcimonioso! Ca' estaremos para ver! :)

Isabel Seixas disse...

Por falar assim assim em medalhas concedo que talvez seja inveja mas ...Preciso pensar mais e melhor para não dizer asneiras...Mas está tudo já tão desacreditado...
Há no entanto novos Embaixadores no nosso país, fui a um casamento no dia 4 de junho de um casal amigo que exerce funções profissionais na bélgica num hospital em Bruxelas concretamente uma enfermeira e um técnico de Rx, que trouxeram um nº bem significativo de colegas de trabalho Belgas como convidados que adoraram o nosso cantinho transmontano e o hotel rural de casas novas.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...