Há dias, reproduzi por aqui um texto que publiquei na última edição do quinzenário cultural "Jornal de Letras" sobre a ação da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris, neste ano de comemoração do cinquentenário da sua Delegação em Paris. Nesse texto, referi a circunstância da Gulbenkian estar a caminhar para um "encontro" com uma nova comunidade nacional fixada na capital francesa, parte dela de uma nova geração emigrada de Portugal ou oriunda já de outros países, outra parte emergente de uma segunda ou terceira geração da migração tradicional.
Esta manhã, em Paris, estive presente num encontro organizado pelo presidente da Fundação, Artur Santos Silva, durante o qual o primeiro-ministro português, António Costa, teve o ensejo de ouvir um grupo representativo dessas pessoas. No meu caso, participei na minha qualidade de presidentdo Conselho Consultivo da Fundação para a sua Delegação em Paris.
Foi muito interessante recolher testemunhos de gente que por aqui hoje está nos novos movimentos associativos, nas artes, na ciência, na academia, no mundo empresarial e outras atividades. Gostei de sentir a diversidade das suas perspetivas, os "conselhos" dados ao país a que se sentem muito ligados - muito mais do que aquilo que alguns poderiam pensar, depois de alguns anos de alheamento oficial sobre o seu futuro. Devo dizer que, em especial, me agradou ver reconhecido o trabalho desenvolvido, ao longo de vários anos, no domínio da ciência, que hoje continua a dar evidentes frutos. Imaginei ver, à volta daquela mesa, o sorriso satisfeito de José Mariano Gago.
4 comentários:
ó senhor Freitas, não chore, ainda falta o crivo no senado. Para além disso os parasitas dos sem terras e restantes terroristas sociais dos descamisados e pés descalços ainda vão fazer mais umas manobras nas ruas para verem se metem medo a alguém. Se fosse em Portugal o senhor Freitas, declamava muitas vezes que o governo dos sacristas( psd e cds) que até então era maioritário, não tinha já o apoio da população,no Brasil a dua Dilma e o seu PT, são bem miniritários como ainda ontem se viu no congresso, não tem o apoio da esmagadora maioria da população e ainda está envolvido em tanta ladroagem, mas lá tem condições para continuar, isto dizendo o dogmático do senhor Freitas. Faça um favor coloque a sua viola no saco.
O meu obrigado, enquanto cidadão anónimo, Sr. Embaixador, pelo trabalho realizado também nessa frente.
Este senhor Freitas vive num mundo idilico e lirico. Coitado vê principes e princesas onde só existem monstros. Vê ética onde só existe corrupção. V~e golpe onde apenas funciona a democracia nos seus poderes. Coitado, deve julgar que analisar o Brasil, basta vir passar férias, ou vir poucos dias em trabalho, tá tao enganado. Olhe senhor Freitas, continue lá á procura de arranjar mais umas casotas e abrigos para futuros candidatos a terroristas na Europa, continue nesse seu lirismo tão dogmático como os dos trouxas que acreditam nas religiões. é um idilico coitado.
Apetece-me dizer: Mariano Gago, o verdadeiro revolucionário.
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