quinta-feira, abril 14, 2016

Elisa Ferreira


Faço um "disclaimer": sou amigo de Elisa Ferreira.

Dito dito, quero afirmar que dormirei muito mais descansado, a partir de agora, sabendo que Elisa Ferreira vai estar na administração do Banco de Portugal. E creio que é tudo quanto preciso de dizer.

5 comentários:

Unknown disse...

Bom dia,

Elisa Ferreira teria dado uma excepcional presidente da Câmara Municipal do Porto, mas percebe mesmo de supervisão de Bancos? Eis a questão que me começa a preocupar neste país...

Cumprimentos,

Anónimo disse...

Embaixador, ao dizer isso vai provocar grande pressão na coisa. Repare quantas pessoas não entoavam loas ao Constâncio, afinal veio a provar-se que era mais um zero á esquerda, bem como outros que se lhe seguiram.

Anónimo disse...

Elisa não resiste mandar algumas indirectas a Rui Rio. "Pintaram os bairros, mas esqueceram-se de vos dizer que o dinheiro é do Estado, é do PS", diz.

Read more: http://www.jn.pt/nacional/interior/elisa-ferreira-sinceramente-eu-quero-vir-para-o-porto-1226299.html#ixzz45n62zeVO

o Merceeiro disse...

Coitada, mais uma para queimar.
Como diz a ralé: temos pena !

Anónimo disse...

Já que ninguém diz o que quer dizer, digo eu:
Político e "filho" de político sabem fazer tudo e são os únicos preparados para ocupar qualquer lugar que tenha orçamento garantido.
Tudo não! Ainda não conseguem ocupar o lugar do Ronaldo! Senão, lá estariam...
Aqui há dias disse uma dessas personalidades: Eu não percebo nada do que estão a fazer mas a minha função é gerir e nisso como veem não há melhor...
Nunca percebi esses cursos de gestão de empresas. Dão para todas?
Mas devo ser eu que estou ultrapassado. Um dia perguntamos a um nosso excelente professor (agora sem ironia), para que servia a opção de que ele era regente, dada a característica da matéria. Ele disse que dava para ministro! Ela lá foi para Ministro nessa área e foi um excelente Ministro. Só que não o deixaram continuar como de costume.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...