quarta-feira, abril 06, 2016

Qual é a pressa?

É quase meia noite. A antiga ministra das Finanças continua a ser ouvida na Comissão de Inquérito sobre o caso Banif.

Com a maior sinceridade, continuo a não perceber: por que razão este tipo de trabalho não se faz nas horas normais de "expediente"? Tratando-se de um assunto do passado, cuja clarificação não ficaria prejudicada por uma semana a mais ou a menos de debate, que necessidade há de estar a criar olheiras aos deputados? É para dramatizar? É para a agenda mediática? Qual é a pressa? 

7 comentários:

Anónimo disse...

peço desculpa

mas acho que esta falha grave da cp deve ser divulgada o mais possivel, para que situacoes semelhantes nao se possam repetir

https://www.publico.pt/sociedade/noticia/queda-de-passageiro-a-linha-poe-a-nu-falha-de-seguranca-nos-comboios-da-linha-de-sintra-1728206

cumprimentos

Anónimo disse...

Parece que não conhece o “funcionamento”… estou farto de as/os ouvir: Ontem saí daqui às tantas; Passeio o fim-de-semana aqui, uma trabalheira, ninguém me paga isto…
E eu cá para mim, digo o que o Sr. Embaixador diz: porque não nas oito horas…são tantas horas…

Luís Lavoura disse...

Eu não somente não entendo, como acho isto revoltante.
Querem compatibilizar o trabalho com a vida familiar. Sobretudo, dizem, importante para as mulheres. Ainda para mais para as mulheres com filhos. E fazem sessões à hora em que as pessoas devem estar com a família!
Eu, se fosse à Maria Luís, recusar-me-ia terminantemente. Às 19 horas no máximo, ir-me-ia embora.

Mal por Mal disse...

É verdade...E a polícia continua a ir à Amadora à procura da droga, quando podiam ir ao próprio arquivo da sala dos fundos.

Anónimo disse...

Sr. Embaixador, dizem as más línguas, que os deputados que participam nestas comissões, com as horas extra, quase triplicam os seus vencimentos. Vantagens? So se for para os próprios.
Anonima

Jose Tomaz Mello Breyner disse...

Enquanto isso o Ministro da Cultura ameaça dar bofetadas na sua página do Facebook ameaça dar bofetadas a 2 jornalistas. Batemos no fundo

Anónimo disse...

Assim vai o Mundo. Esta senhora nunca tinha ouvido falar nesta empresa, o outro não sabia que já tinha gasto tanto dinheiro com as amigas, outro não sabe que tem um triplex e um sitio,outros andam com papeis do Panamá, antigamente eram chapéus do Panamá. Enfim um Mundo bem de acordo com os APS desta vida. APS, não esqueça que quem ajoelha, tem que rezar.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...