Este fim de semana, o PS realizou a sua Convenção Nacional, na qual foi aprovado o respetivo programa eleitoral.
A convite de António Costa, e nos últimos meses, tive o grato prazer de fazer parte do grupo de 10 conselheiros que ajudaram a fixar os termos daquele documento. O excecional trabalho feito pelo Gabinete de Estudos do PS deu origem a um completo programa, criativo mas realista, em que me revejo e que, em outubro, espero venha a ter o merecido vencimento nas urnas. E, sem a menor sombra de dúvida, considero que um melhor futuro do país passa pela possibilidade de ter António Costa como futuro primeiro-ministro de Portugal.
Decidi, contudo, não aceitar o convite para estar presente na Convenção Nacional. A intervenção política ativa é um capítulo há muito encerrado na minha vida pessoal e não quero, quanto a isso, deixar criar o mais leve equívoco.
1 comentário:
V.Exª. diz que está optimista.Ainda bem, para dúvidas bastam as minhas e são muitas.Vivo de realidades como me ensinou a vida.
Ontem vi o seu programa na RTP2 e concordei totalmente com as suas opiniões.
Cumps.
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