Fernando de Mascarenhas, que agora desaparece, era uma figura de bem, uma personalidade da cultura, a quem Lisboa muito deve. Mas era, para o que aqui relevo, um democrata que, nos tempos em que sê-lo significava correr alguns riscos, soube estar à altura das suas responsabilidades. Muito em especial, as duas reuniões da Oposição que, em 1969, autorizou no seu Palácio Fronteira ficaram como marcos de grande dignidade cívica. O desaparecimento de Fernando de Mascarenhas é um momento que deve concitar o nosso pesar.
Em tempo: leia-se a entrevista que Maria João Seixas fez a Fernando de Marcarenhas para o "Público"
Leia-se também o poema que o poeta e diplomata Luís Castro Mendes dedica a Fernando de Marcarenhas no seu blogue Tim Tim no Tibete
Em tempo: leia-se a entrevista que Maria João Seixas fez a Fernando de Marcarenhas para o "Público"
Leia-se também o poema que o poeta e diplomata Luís Castro Mendes dedica a Fernando de Marcarenhas no seu blogue Tim Tim no Tibete
8 comentários:
Triste notícia , a da morte deste Senhor...
Que esteja em Paz!
Saudações cordiais.
e o seu grande papel como mecenas
Um aristocrata.Um homem de cultura.
Um democrata. Que pena deixar este
mundo! Fico triste.
M.Júlia
D. Fernando de Mascarenhas, Marques de Fronteira e Alorna, um grande Senhor. Portugal fica mais pobre.
A memória do grande Homem de cultura que foi Dom Fernando Mascarenhas não se apagará.
A memória do grande Homem de cultura que foi Dom Fernando Mascarenhas não se apagará.
Um HOMEM de esquerda, como hoje pouco se encontra.
Tive o privilégio de participar em reuniões políticas,científicas e culturais no seu palaciano espaço.
Conheço tambem pessoas que acolheu/ajudou no dito.
Este sim, um HOMEM de bem.
Guilherme.
A prova que Homens de Bem se encontram em todas as camadas sociais, mas que poucos seguem nos mesmos passos.
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