quinta-feira, junho 25, 2009

Música

Mais de uma centena de pessoas - algumas tiveram mesmo de ficar em pé - assistiram, na noite de ontem, ao terceiro espectáculo da série "Entre-pautas/entre-partitions", realizado no salão da Embaixada de Portugal em Paris.

Desta fez foi o som da guitarra de Paulo Vaz de Carvalho, que, durante uma hora, se passeou com arte por compositores do século XVII ao século XXI, com portugueses como Carlos Seixas, as gerações Paredes (Gonçalo, Artur e Carlos), Lopes-Graça e Jorge Peixinho, para além de Gaspar Sanz, Villa-Lobos e Leo Brouwer. Obrigado, Paulo, por esta excelente noite.

Vamos tentar que mais espectáculos regressem na "rentrée", sempre com intérpretes ou compositores portugueses.

5 comentários:

margarida disse...

Com tantos eventos significativos, nem se apercebe de certos mimos...
http://criativemo-nos.blogspot.com/2009/06/assumpcao-de-vaidade.html

Obrigada por tantas lições.

Anónimo disse...

ora ai esta uma maravilhosa iniciativa :-)

Helena Sacadura Cabral disse...

Senhor Embaixador, ontém lembrei-me de si. Fui aos 50 anos de carreira da cantadeira de fado Maria da Fé e por causa dela pisei, pela primeira vez na vida, um palco.
Felizmente que além de mim estavam o Vieira Nery e o Fonseca e Costa. Sempre me senti mais apoiada.Nenhum de nós cantou. Mas ao geito de cada um, falámos de música portuguesa e da canção nacional.
Foi uma noite de fado excepcional que contou com as vozes de Camané, Aldina, Ada,Zambujo, além da Maria, claro.
O que não teria sido aquele espectáculo aí em Paris sob a sua batuta... Foi por isso e pelo que sei que tem feito, que me lembrei de si.
Achei bonito. E sorri!

Anónimo disse...

Eu também gostaria de la ter estado...
Como fazer para la estar na "rentrée" ?

PLEASE !!!!

Anónimo disse...

Também considero um excelente motivo para estar de pé...
Pena não ser "uma digressão" e extensiva cá á Terra.
Ficou a divulgação e a sugestão implicita dos génios do som que o Youtube nos permite ouvir... Escutar,essencialmente viajar através da melhor forma de comunicar,numa lingua universal sem lingua.
Isabel Seixas

Isabel Seixas

Ai Europa!

E se a Europa conseguisse deixar de ser um anão político e desse asas ao gigante económico que é?