Meia página no último Le Figaro Littéraire, com foto em destaque na primeira página, dá bem conta da importância que António Lobo Antunes tem em França e do modo como a sua escrita aqui é apreciada.
Desta vez, o pretexto foi a apresentação de "Livre de Chroniques IV", tradução francesa da recolha de textos publicados na Visão, agora editada pela Christian Bourgois Éditeur.
Desta vez, o pretexto foi a apresentação de "Livre de Chroniques IV", tradução francesa da recolha de textos publicados na Visão, agora editada pela Christian Bourgois Éditeur.
3 comentários:
Regresso à pátria não deixei de visitar "duas ou três" (de que gostei francamente, como habitualmente), aproveitando para lhe enviar um forte abraço de agradecimento pela hospitalidade e pela amizade! Guilherme.
Há famílias que parecem aglutinar no seu seio a excelência. Os Lobo Antunes são um bom exemplo.
António, João e Nuno. Todos médicos. Todos habilíssimos na escrita. Um poderia - deveria? - ter sido mesmo um Nobel da literatura.
Dos outros dois nem sei que dizer, pois além de profissionais de primeira no campo da neurologia, usam a pena com a mesma qualidade. Cito, apenas, o mais novo, cujo livro "SINTO MUITO", todos deveríamos ler. É um hino à extraordinária dedicação que certos clínicos estabelecem com os seus pacientes. Emocionante, quando estes são crianças vítimas de doenças dolorosas e, nalguns casos, fatais.
Continuando o q. escreveu H.S.C. acrescento q. já ouvi intitular os Lobo Antunes: "a ínclita geração do sec.XX", e concordo em absoluto.
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