O arquiteto António Belém Lima, o cineasta João Botelho (na imagem, com Elísio Neves), o escritor e diretor da biblioteca, Vitor Nogueira, e eu próprio falámos sobre a obra e carreira do homenageado. A última intervenção no painel esteve a cargo do musicólogo Paulo Vaz de Carvalho, que reencenou, com humor e apontamentos de música antiga, uma histórica prestação do Elísio, há precisamente 60 anos, numa récita dos estudantes liceais de Vila Real.
A sessão prolongou-se ainda com testemunhos breves sobre o Elísio, apresentados por várias figuras da cidade.

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