quarta-feira, novembro 06, 2024

Negócios da China

Será curioso perceber qual o consenso possível deste lado do Atlântico face ao "bullying" a que Trump vai sujeitar a Europa, na sua obsessão comercial contra a China. Embora alguma água ainda vá correr sob as pontes americanas: metade dos Tesla de Musk são fabricados na China.

1 comentário:

Joaquim de Freitas disse...

TRUMP ou HARRIS , que importa ! Um vento glacial se levanta sobre o Planeta.
O capitalismo está a infligir a sua crise global às pessoas.
Mas por detrás das terríveis provações dos seus estratagemas alternativos para sair de là e apesar do doloroso fracasso dos pseudo-socialismos que dão lugar a um mundo intermédio, uma nova consciência social está a ser construída passo a passo que aprende, por vezes em revolta desesperada ou revolução, para combater a corrupção e os excessos mafiosos de um sistema profundamente corrupto.
Escrevi: que aprende"! Devia talvez escrever "que deve aprender"!
Os dois conflitos mundiais em nome do Império e da Barbária, o intervencionismo militar em nome dos chamados perigos etnonacionais, a monopolização pelas grandes potências internacionais das terras de terceiros países e dos seus recursos energéticos, mineiros e florestais, agrícolas, a ascensão do neofascismo, a cronicidade e profundidade da crise generalizada, tudo isto leva (ao contrário dos especialistas que professam que o “mercado livre” é insuperável) a colocar a hipótese do fim do capital e da iminência de uma nova fase histórica.
Se isso pudesse abrir caminho a uma sociedade de emancipação humana...
Sim, porque um outro capialismo ,nao é possivel..
Em França, os Grandes Grupos começaram a deitar a carga ao mar... Michelin, Auchan, e na Alemanha, Volkwwagen... Milhares de empregos...
Veremos no 5 de Novembro o que nos propõem, os mestres do Planeta .
Entretanto, 15 bilhões de dólares
Não sei o que é um homem, só sei o seu preço. Bertolt Brecht
As eleições são, mais do que nunca, um assunto de muito dinheiro nos Estados Unidos. Espera-se que este ano estabeleça novos recordes em arrecadação de fundos e gastos com publicidade.
No final de Outubro, quase 15 mil milhões de dólares já tinham sido engolidos pelas duas campanhas e pelos mais de 11.000 grupos que procuram influenciar esta eleição, segundo a Bloomberg. Quantidades vertiginosas que lhes permitem saturar o espaço mediático.

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