sexta-feira, fevereiro 05, 2010

Caixa

Alguns chamarão a isso "nacionalismo económico" e falta de abertura para a lógica de um mercado financeiro europeu aberto e competitivo, outros acharão que se trata apenas de patrioteirismo primário. Digam o que quiseram, soube-me muito bem, em Beausoleil (a exactamente 10 metros do Mónaco), ouvir falar apenas português, numa movimentada agência da Caixa Geral de Depósitos, que hoje visitei por ocasião da minha entrega de credenciais. E isso também não se deve, necessariamente, ao facto da Caixa ter sido o meu primeiro emprego.

6 comentários:

Unknown disse...

Embaixador Franciso:
Sou vizinha na praia , de Jorge Bornhausen e de Dulce. Várias vezes já estive para perguntar-lhes sobre o senhor, se é , de verdade, tão interessante como fez parecer o jornalista Maruro M. Alves, numa resportagem na revista Gula ( O Diplomata do Gosto ).
Parabéns pelo seu blog que acompanho sempre. Glaucia Olinger

Helena Oneto disse...

O problema dos til e dos acentos tenho-o todos os dias quando escrevo em português com o meu "clavier" AZERTY:):)!!

Teve tempo de dar um salto a Nice?

Anónimo disse...

Em Tempos...1997
Os veteranos do Chaves participavam num torneio de veteranos de equipas europeias, que decorria em Antibes num recinto poli desportivo.

Íamos de excursão e claque com as respectivas merendas que duravam a semana inteira, fora os garrafões de vinho que só chagavam até bordéus depois de beijados os gargalos por todos os excursionistas sem excepção...Qual H1N1...

Fomos Dois anos seguidos e os nossos homens foram sempre campeões ostentando aquela taça como se fosse a do mundial.

Dormíamos num hotel líder na optimização do espaço com casa de banho privativa que só permitia estar de pé ou sentada na sanita...

Mas o clímax foi em Cannes quando eu deslumbrada com a praia isto em Maio decorria o festival de cinema,vejo os nossos companheiros á beira de uma paragem cardiorespiratória porque em frente no passeio deambulava uma senhora sem idade de braço dado com um senhor com idade, e levava um vestido de voil preto que deixava antever os glúteos completamente nús, presumo pelo uso de fio dental(confesso que perante aquele impacto inesquecível um dia a conselho da minha cabeleireira também comprei um, mas o meu filho na altura com quatro anos disse-me "ó Mãe será que já não dás conta que essas cuecas já não te servem" enfim.

Cada um é pro que nasce...

Quanto ao Mónaco desculpe lá Senhor Embaixador mas não é mais bonito que chaves, tomara Ele...
Para além do ruído ensurdecedor dos carros formula 1 e da ante visão dos corredores famosos com os quais já fiz muita borguinha sem Eles, e lá as Princesas e o Príncipe se se deixassem de snobismos e reduzissem as despesas supérfluas...

Agora Cara Helena também adorei Nice, o que consegui ver claro numa tarde... Ainda tentamos comer num restaurante português, deus nos livre quem lhe chegava...Ah! Adorei Jeu le pains (Não sei se está bem escrito)
Fiquei com pena de não ter conhecido Saint Tropez
Agora não gostei nada as pessoas lá não se reconhecem... Que horror,Pf...
Isabel Seixas

Alcipe disse...

Viste a Carolina? Porque não falas de temas importantes?

Helena Sacadura Cabral disse...

Ó Senhor Embaixador, sempre lhe digo que foi uma estrela que o guiou ao não ter continuado na Caixa...
Glaucia depois de se andar, como eu, por esta casa como se fosse minha, digo-lhe que o original - o nosso Embaixador -, supera qualquer retrato que um jornalista possa pretender fazer dele!
Isabel morri de riso com a experiência do fio dental. Os filhos, quando pequenos, são de uma argúcia imperdoável.
Alcipe a Carolina demorou tanto a arranjar-se que quando chegou já FSC tinha partido.
Anónimo não se delicia com a nossa Feira de Vaidades? É uma pena, porque é das poucas que tem graça, num país em que já nem a vaidade resiste ao furacão que nos assola!

Helena Oneto disse...

Longe de mim um qualquer sentimento "chauviniste" mas os azuleijos da CGD da avenue Marceau são bem bonitos!

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...