quarta-feira, junho 17, 2009

Sabiam?

São 16 PME portuguesas de altíssima craveira tecnológica, que se agrupam na PEMA - Portuguese SME for the Aerospace Industry. A partir de ontem estão, em stand próprio, na 100.ª edição do Salon de Le Bourget, aqui em Paris.

Claro que sei bem que a divulgação da afirmação e do sucesso internacional destas empresas vai a contraciclo do ambiente de "malaise" que é hoje o sentimento "politicamente correcto" prevalecente no quotidiano de um certo Portugal. Assim, e com um antecipado pedido de desculpas a quem se sentir ofendido na sua estimável depressão, aqui fica esta nota positiva.

1 comentário:

Helena Sacadura Cabral disse...

Senhor Embaixador esse comentário foi a contraciclo, direi eu! Politicamente correcto, neste momento em Portugal, não é depressão. É o contentamento pelo esforço e pelas medidas de um governo maioritário que, só por "cabalas" oriundas da oposição, não conseguiu melhores resultados.
Tem sido um governo de diálogo, sem problemas, com uma justiça muito eficaz, e que nem tem tem pedido aos deprimidos por vocação, grandes sacrifícios. Sacrifícios que face às estatísticas oficiais, têm conduzido a resultados muito bons!
Senhor Embaixador viver, hoje, em Portugal com desemprego e bancos mal comportados, não é fácil.
A depressão é só o menor dos nossos males. O desencanto para aqueles que, como eu, acreditaram numa nova época, é pior.
E se o caso que refere e eu conheço, merece o nosso enorme apreço, o da Quimonda, uma das nossas empresas mais bem sucedidas é a outra face da moeda...
Deprimidos? Com malaise? Os portugueses? Um país onde tudo corre bem?
Dr Francisco Seixas da Costa eu pertenço a um pequeno grupo que, no dealbar dos setenta, ainda é convidada para novos projectos. Por isso mesmo, dou valor ao que tenho e me entristece - não deprime - ver como vivem os que não têm esta chance e se acumulam à porta do Banco Alimentar contra a Fome, para comerem uma refeição diária!

Netanyahu

Tal como vários dos seus contrapartes já fizeram, seria interessante que Luís Montenegro anunciasse que, se Benjamin Netanyahu puser um pé e...