quarta-feira, março 12, 2014

Forum das Políticas Públicas


6 comentários:

Rui C. Marques disse...

Caro Francisco ,
Recém-aposentado ,ando (ainda) às apalpadelas para...Os livros que não li ? os filmes que não vi?os discos que não ouvi?os nadas que não fiz?
Isto vem a propósito de quê?
Preza-me a sua "dispersão" - poderei chamar à "dispersão" a capacidade para tanta coisa.Falaremos sobre tudo isto (se estiver de acordo) num almoço ou jantar sem relógio.
O que aqui digo é válido para os dois escritos seguintes.
O abraço de sempre.

Anónimo disse...

O número de figurões que ali estará arengar! Um ou outro com um pé nas suas bem remuneradas actividades privadas e outro na A.R.
Que Forum!

Unknown disse...

O Bloco Central em peso. Que vão dizer de novo? O que já foi dito desdito e redito? Francamente porque é que não existem no rol de intervenientes ninguém que diga alguma coisa de original. Pode fazer muito bem ao ego dos convidados, mas de novas ideias e capacidade para mudar o país, francamente não me parece.
Aliás é um pouco contra-natura vêlo no meios do Bloco Central. Estão lá todos os que permitiram as rendas descomunais à energia, os lucros extraordiários das PPP's , os abusos no crédito bancário, os BPN's e BPP's, estão todos lá, e não é para mudar nada. Isto é só bla, bla, bla consensual.

Francisco Seixas da Costa disse...

Caro Albino Brás: umas vezes, não há consenso, outras vezes, é o "bloco central" (conceito que ainda não tenho por insultuoso). Mas o meu amigo tem sempre um bom remédio: não vá lá!

Anónimo disse...

Que porcaria de Forum! A gentinha, política, do costume.
Manuel Pereira

Unknown disse...

Caro Seixas da Costa
Ao longo da minha vida democrática aprendi a respeita-lo pela sua independência face às máquinas partidárias.
Mas tem razão, onde há consenso é no bloco central de interesses, que não sendo insultuoso faz com que ex-ministros sejam nomeados banqueiros e se ache tudo normal.
Tenha a certeza que não estarei lá, nunca.
Abril aconteceu aos meus 14 anos. Também eu fui PS, mas chegou.
Bem haja.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...