quarta-feira, fevereiro 12, 2014

António Capucho

Um abraço a António Capucho, lembrando Aires Rodrigues, Zita Seabra e Galvão de Melo.

A democracia tem, às vezes, estes dias tristes.

37 comentários:

São disse...

A expulsão de António Capucho (entre tantos outros ) só mostra a que estado chegou o PSD!!

Saudações a ambos

Jose Tomaz Mello Breyner disse...

Penso que o António Capucho terá aprovado os Estatutos que o expulsaram

Anónimo disse...

O António Capucho está acima dessa trapalhada e cambada de mentirosos - é um Benfiquista de gema e gostava de o vêr na tribuna do estadio a vendo o seu Benfica - eu estou debaixo da tribuna presidencial.

O PSD? só refundado com gente séria

Zé da Adega

Carlos Fonseca disse...

Declaração de interesses: Aires Rodrigues foi meu amigo de infância e adolescência.

Depois, a vida levou cada um para seu lado, e há mais de 30 anos que não nos encontramos.

Gostei que o tivesse recordado no seu post.

Sendo uma figura de relevo na agenda das políticas de trabalho do PS, de que, se bem me lembro, era porta-voz, teve a coragem de se manter fiel às suas convicções, votando contra uma lei do seu partido, lesiva dos interesses dos trabalhadores, mesmo sabendo que pagaria (e pagou) um preço elevado pela sua coerência.

Discordando embora do caminho político que seguiu no POUS, nunca deixei de o admirar pela sua coerência.

Com o tempo, abandonou, discretamente, os holofotes da vida partidária, dedicando-se ao exercício da sua profissão.

A política activa não é para idealistas.

Infelizmente.

Anónimo disse...

Em política há sempre forma de ver as coisas conforme “lhes” convém!
Quando Cavaco “obrigou” os militantes a votarem “Soares”, o adversário cabeça de muitas listas contra o PSD, se bem me parece, também foi contra os Estatutos. Ninguém falou em expulsar Cavaco...
Eu nunca teria qualquer das duas atitudes!
antónio pa

opjj disse...

Deve ser um dos cataventos.Quem tudo recebeu e renega, merece pouco. Ressabiamento é do que se trata.
Cumprimentos

São disse...

Volto, porque aquela encantadora senhora brasileira chamada Mónica acabou de me perguntar no comentário do "SÃO" se eu lhe poderia indicar onde encontrar um livro seu no Brasil, pois gostaria muito de o ler.

Sugeri-lhe um contacto com a nossa Embaixada.

Porém, se me pudesse fazer o favor de me dar uma indicação precisa, ficaria muito grata.

Os meus respeitos.

Anónimo disse...

Não tenho dúvidas que o PSD, uma vez resgatado das instituições financeiras, não cederá à tentação de expulsar um ex-Presidente da República.

Anónimo disse...

Nem mais, José Breyner. E se não aprovou, era livre de ter saído na devida altura.

João Pedro disse...

Tirando Zita Seabra, não estou a ver a relação com os outros...foram expulsos do PS e do CDS?
É uma perda para o PSD, mas percebo que haja limites e regras a cumprir, nestes casos em que alguém se candidata por um lugar contra o seu próprio partido.

Anónimo disse...

É suposto que um grande político saiba vencer os seus ressentimentos por lugares não alcançados, por derrotas sofridas ou por não ver as suas brilhantes ideias vencerem. Ora António Capucho, Pacheco Pereira, Manuela Ferreira Leite, todos danados com a sua sorte política, deveriam ser mais comedidos porque se eventualmente têm uma ponta de razão, nem essa lhe será atribuída porque é creditada directamente ao ressentimento e ao azedume.
No caso de Capucho o estranho seria se não fosse expulso, visto ser uma aplicação automática de casos tipificados. Ou seria que ele era mais que os outros?
João Vieira

margarida disse...

O cavalheiro é livre de apoiar quem entender, mas não pode ir contra os estatutos do partido a que pertence.
Qualquer organização partidária tomaria a mesma decisão. E só poderia tomá-la, convenhamos, algo que António Capucho sabia que sucederia e que, por alguma razão, lhe interessa.
Na política, como em quase tudo, não existem ingenuidades.
E a solidariedade presta-se a quem é vítima, o que não é o caso.
Não andam por aí a semear 'partidos' de esquerda? Talvez venham a surgir novas formações à direita. Isto dá para tudo, têm é de andar entretidos.
O mal é quando dão cabo da vida das pessoas e escavacam o país.

Anónimo disse...

Um comentário absolutamente lamentável o de Margarida!
Ao que se chegou, quando até já se apoia este tipo de perseguições políticas. É em certas circunstâncias que as pessoas se revelam, como é, agora, o caso de Margarida, a "cândida" comentadora deste Blogue. Afinal, uma devota apoiante deste governo e deste PM, que permitiu e deu luz verde à expulsão de António Capucho, quando ainda ele (Passos Coelho)mal sabia o que era o PPD! De pasmar!
Filipe V. Calheiros

Um Jeito Manso disse...

Fruto dos tempos. Aliás ele está melhor fora do que dentro daquele antro em que o PSD se está a transformar.

Difícil é perceber como é que pessoas decentes ainda lá estão.

Presumo que acreditem que conseguirão ajudar a mudá-lo. Temo que estejam enganados, parece-me já tarde demais. Os animais tomaram conta da quinta e estão armados na sua defesa: aniquilarão quem tente modificar o estado das coisas.

Anónimo disse...

Ainda me lembro de ver na televisão António Capucho, quando deixou a câmara, a dizer que ia disponibilizar-se ao presidente do partido (Passos Coelho)para o que ele precisasse(procurava tacho),como o Passos não lhe deu tacho, virou-se contra ele.
PS: Declaração de interesses: não sou simpatizante do PSD, nem do Passos.

margarida disse...

…‘absolutamente lamentável ‘, senhor Filipe V. Calheiros? Queira apontar baterias noutra direcção, por gentileza.
Todos temos direito à nossa opinião e por exprimir a minha tal não significa que apoie o governo, semelhante ‘análise’ só revela uma leitura tendenciosa.
Este empenho em se ‘comentar’ os comentários para se destilar fel sobre o próximo é deveras revelador.
Sou ‘cândida’ porque não invectivo ou ridicularizo quem não aprecio? Homessa. Respeito profundamente o meu semelhante, mesmo que o abomine. Quatro décadas depois de “Abril”, uma pessoa não é livre de dizer o que pensa com urbanidade que é logo alvejada de incoerente e outros mimos.
Se existirem contra-argumentos, apresentem-nos, caso contrário abstenham-se de enxovalhar quem pensa de forma distinta. É uma questão de educação.
O senhor Capucho sabia o que fazia ao aliar-se à oposição; argumentamos com simpatias, ou com lógicas? Para que conste, até simpatizo com o cavalheiro, o que não colide com o facto das pessoas terem de ter noção das consequências das suas opções e ele não ser novato na política, isto – a pseudo polémica – dá-lhe um jeitão às suas tácticas de jogo. Os estatutos são preceitos, o senhor Capucho foi contra eles, “I rest my case”.

Anónimo disse...

Não é o problema dos Estatutos que está em causa, a meu ver. O que é lamentável é que o PSD tenha chegado a um estado tal de afastamento da sua matriz que leva a situações como esta, em que uma das grandes figuras dos tempos iniciais do Partido, inconformada com os desvios e abastardamento dos seus princípios, acaba por ser expulsa.

Jose Tomaz Mello Breyner disse...

Como escreve o Rodrigo Moita de Deus com muita graça no 31 da Armada

"Capucho foi um grande dirigente partidário. Cumpriu sempre com grande zelo e profissionalismo o papel. A única coisa que lhe podemos apontar é a autoria de uns estatutos "estalinistas" que não permitem que um militante se candidate contra o partido."

Anónimo disse...

Se o ex-militante quiser afirmar a vontade de pertencer ao PSD preenchendo uma ficha de filiacao ? ... Teria apenas piada ?

Anónimo disse...

Se o ex-militante quiser afirmar a vontade de pertencer ao PSD preenchendo uma ficha de filiacao ? ... Teria apenas piada ?

Anónimo disse...

Calma aí, "margarida". Essa do respeito é só até chegar à demagogia feminista, não é?

Anónimo disse...

Para aqueles e aquelas que apoiam esta expulsão de António Capucho, recordo para quem tem fraca memória, que Manuel Alegre concorreu contra o candidato presidencial do seu pratido, o PS, que no caso era nem mais nem menos do que Mário Soares e ninguém o expulsou por causa disso.
Este PSD de Passos e a máfia partidária que anda á volta dele é do pior que existe. Já nada tem a ver com Sá Carneiro.
E.Rodrigues

Anónimo disse...

Como empregado de uma empresa, posso trabalhar para uma concorrente?

Como marido de uma mulher, posso deitar-me com a vizinha?

Como diplomata, posso defender os interesses de um estado estrangeiro contra os do meu?

margarida disse...

À pessoa que tenta ganhar o primeiro prémio da "inconveniência de braço dado com a deselegância": como se diz no país do samba: "Vá procurar sua turma, putz!"

Ao anfitrião deste democratíssimo espaço: bem sabemos que uma corte tem os seus bobos, mas tudo o que é excessivo acaba por enjoar. Os apreciadores de Pudim sabem-no bem.

Anónimo disse...

Psd (Partido Social ,muito pouco ,Democrático).

António Pedro Pereira disse...

Margarida:
«Será expulso do partido quem fizer parte de listas contra o PSD ou der apoio a essas listas.»
Esse é o problema.
E as centenas que apoiaram outras listas não foram expulsos.
Porquê: eram muitos, assim foram só 90.
Outro pormenor: não se expulsa ninguém através de um processo disciplinar sem o ouvir.
Entendeu agora o que é Democracia (com D maiúsculo)?

Defreitas disse...

Não cabendo ao Instituto da Democracia Portuguesa (IDP) em regra, pronunciar-se sobre a vida interna dos partidos, a expulsão de António Capucho, do PPD/PSD, emblemática da expulsão de mais quase uma centena de militantes, revela uma degradação da vida partidária a ser denunciada e combatida.
Que um partido expulse de modo cego um seu fundador é situação que só tem paralelo nos anos 30 do século XX, nos comunistas europeus. As purgas e o banimento social são a marca de partidos intolerantes e de dirigentes totalitários ou burros, mas, em ambos os casos, desavergonhados. A nova mocidade portuguesa passista, de fardeta neo-liberal, revela o que tem de pior com estas expulsões.
Considera o IDP que a aplicação cega do regulamento de disciplina, em vez da sagaz negociação com um fundador e dirigente histórico que deu continuadas provas de lealdade e prestou 40 anos de serviço à Pátria e a um Partido, revela o deserto de ideias em que se tornou o PPD /PSD. Que precisa ser restaurado dentro de uma reforma geral do sistema político.
António Capucho tem uma das carreiras políticas mais notáveis dos últimos quarenta anos. Dificilmente encontramos em Portugal e na Europa, quem tenha desempenhado tantos cargos e com coerência: ministro, parlamentar, autarca e dirigente partidário.
António Capucho apoiou as candidaturas da Oposição Democrática, em 1969, CEUD, e em 1973, CDE. Tendo aderido ao PPD em 1974, ocupou os cargos de secretário-geral adjunto (1975-1978), secretário-geral (1978-1983) e (1998-1999), vice-presidente (1987-1989, 1996-2000) membro da Comissão Política Nacional. Foi Deputado à Assembleia da República (1980-1999) e presidiu ao Grupo Parlamentar em (1984-1987 e 1999-2001).
Elemento preponderante da governação durante um quarto de século, integrou o VIII GC como Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, exercendo depois o cargo de Ministro da Qualidade de Vida no IX Governo. Foi Ministro dos Assuntos Parlamentares, entre 1987 e 1989, data em que assume a coordenação do Grupo Europeu do PSD e é vice-presidente do Parlamento Europeu 1989-1998. Cabe realçar ter sido o primeiro titular da pasta do Ambiente.
No PPD/PSD desempenhou a maioria dos cargos relevantes exceptuando o de Presidente. No Parlamento Europeu teve papel relevante, procurando manter o PSD na ALDRE (Aliança Liberal Democrata e Reformista Europeia) contra o abandono em prol do PPE conservador. Europeísta consequente, é autor de A União Europeia. O que é e como funciona (1994), União Europeia a 15 (1996) e De Roma a Amesterdão (1997).
Na sua carreira política, foi ainda presidente da Câmara Municipal de Cascais em 2001, 2005 e 2009, tendo renunciado ao mandato em Janeiro de 2011.
A experiência política de António Capucho é impar. Em momentos de crise do país em que existe a necessidade de novos paradigmas e gente segura, esta experiência seria um bem que qualquer partido deveria preservar a todo o custo.
O PPD/PSD seguiu uma via diferente: o diretório de Passos Coelho expulsou um fundador, como se esse acto extremista o libertasse dos erros da falsa austeridade que praticou, pratica e praticará. Antes de expulsar homens, o PSD já tinha expulsado o humanismo. Antes de liquidar este social-democrata, já tinha liquidado a social-democracia. Antes de expulsar esta pessoa, já expulsara as pessoas das suas prioridades.
Por tudo isto, não estamos perante um assunto interno do PPD/PSD mas perante um assunto de vida ou a morte da democracia portuguesa, enxovalhada com este ato, e a exigir uma reparação e um novo impulso.
Resta-nos augurar a António Capucho uma nova etapa política cheia de felicidades pessoais e pelo bem comum do país.

A Direção do IDP
Lisboa, 12 de Fevereiro de 2014

margarida disse...

António Pedro Pereira, grata pela sua observação, mas quem ignora que o que para aí vai (em todas as agremiações partidárias) roça a náusea?
E alguma vez aquela trupe se rege por códigos de honra?
Os estatutos estão lá para as conveniências. Não foi por falta de sinais, ele devia ter batido com a porta, poupando-se à desfeita.
Este bando já não é o “PPD-PSD”; António Capucho não perde nada e sabe-o bem.
Quanto ao conceito de democracia, é lindo no dicionário e no coração das pessoas de bem; tentando-se colocar em prática, é de imediato subjugado ao interesse de quem quer, pode e manda. É medonho? Pois é, mas é o que se verifica. “Reality sucks.”

Anónimo disse...

A mim, enjoa-me o feminismo inconveniente

margarida disse...

Essa do 'feminismo' nem merece mais considerandos, de tão desenquadrada.
Quando falham os argumentos, resta tão poucochinho...
Mas, como sou tão imperfeita, é esforçar-se um nadinha, pessoa azeda, e vai ver que não tarda e lá acerta com as críticas.
Cordialmente discordante - e sem aspas - Margarida

Anónimo disse...

Margarida,
Um conselho de amigo: pare! De cada vez que comenta, enterra-se ainda mais. De Freitas deu uma resposta que diz tudo, mas tudo, sobre um homem de bem, António Capucho e de algum modo sobre a porcaria que é hoje o PSD.
Francisco V. Calheiros

margarida disse...

"De cada vez que comenta, enterra-se ainda mais."
Ora bem, adeusinho.

Jose Tomaz Mello Breyner disse...

Em resposta ao comunicado do participante De Freitas aqui fica o que disse o Rodrigo Moita de Deus no 31 da Armada

O instituto da democracia portuguesa fez ontem um indignado comunicado sobre a expulsão de António Capucho. Lendo até fiquei sensibilizado. Quase convencido. Juntam-se mais umas quantas notícias e comentários sobre a indignidade da “nova mocidade portuguesa passista, de fardeta neo-liberal”. Sou dirigente do PSD. E isso faz de mim a “nova mocidade portuguesa passista, de fardeta neo-liberal”. Mocidade, passista de fardeta ainda vá que não vá. Neo-liberal põe-me doente.

Vamos por partes para ver se a gente se entende:

“Considera o IDP que a aplicação cega do regulamento de disciplina, em vez da sagaz negociação com um fundador e dirigente histórico que deu continuadas provas de lealdade e prestou 40 anos de serviço à Pátria e a um Partido”

A contrario. Todos são iguais perante os estatutos. Todos menos António Capucho e qualquer outro que se tenha distinguido. Os estatutos não se aplicam a pessoas com o “estatuto” de António Capucho. Pois. Há qualquer coisa aqui que não bate certo.

“Que um partido expulse de modo cego um seu fundador é situação que só tem paralelo nos anos 30 do século XX, nos comunistas europeus.”

Anos 30 do século XX? Bom. Admito falta de letras do autor. 1989. Era eu pequenino. O militante número 6 do PSD “que fundou o partido com Sá Carneiro” é expulso por causa de uma entrevista em que criticava um governo do PSD. Assim. Sem processos nem formalidades. Diz a wikipedia que Cavaco Silva era presidente do partido e António Capucho seu vice-presidente. Cavaco nunca foi jotinha. Capucho também não. Decorem o nome. Carlos Macedo. Uma entrevista. No caso de Capucho deu dezenas e mesmo assim foi preciso candidatar-se contra o próprio partido para lhe acontecer qualquer coisa.

“Dificilmente encontramos em Portugal e na Europa, quem tenha desempenhado tantos cargos e com coerência: ministro, parlamentar, autarca e dirigente partidário.”

Verdade. Especialmente na parte “tantos cargos”. Ser profissional da política é uma opção tão respeitável como outra qualquer. O PSD abdicou de um dos seus mais ilustres e antigos profissionais da política.

Por tudo isto, não estamos perante um assunto interno do PPD/PSD mas perante um assunto de vida ou a morte da democracia portuguesa, enxovalhada com este ato, e a exigir uma reparação e um novo impulso.

Vida ou morte da democracia? Caramba. Se gostam assim tanto de Capucho até deviam agradecer. Ficam com ele só para vocês.

Uma nota final. António Capucho entra para a galeria de autarcas que, por uma razão ou por outra, discordaram com decisões dos seus partido e decidiram fazer as suas próprias candidaturas. São centenas. De quatro em quatro anos e em todos os partidos. É assim. É legítimo. E vai continuar a ser assim. E legítimo. E os estatutos aplicam-se a todos por igual. Um dia pode acontecer-me a mim. E lá estarei para entregar o cartão de sócio. No meio das centenas de cidadãos que fazem estas escolhas há uns mais conhecidos. Falo de Narciso Miranda em 2010 e Avelino Ferreira Torres em 2013. No caso do PSD de Valentim Loureiro e Isaltino Morais em 2006. É óbvio que António Capucho não é Valentim Loureiro ou Isaltino Morais. Até porque Valentim e Isaltino tiveram outra dignidade. Não esperaram por ninguém. Saíram pelo próprio pé. Vai daí "cessão de militância" é eufemismo. Isto foi mesmo expulsão.

Anónimo disse...

Do blog "Estado Sentido", são assim alguns há 40 anos.....

"Sempre nas notícias

por Pedro Correia, em 14.02.14
António Capucho suspende mandato de presidente da Câmara de Cascais alegando "razões de saúde"
27 de Janeiro de 2011

Capucho recusa convite de Passos para ser segundo na lista de Lisboa por ficar abaixo de Fernando Nobre
21 de Abril de 2011

António Capucho "suspende militância activa" no PSD
23 de Março de 2012

"Quero voltar à política activa nas eleições autárquicas"
5 de Setembro de 2012

Capucho está disponível para ser presidente da Cruz Vermelha Portuguesa
4 de Janeiro de 2013

"Havia de ser engraçado moverem-me um processo disciplinar, mas não têm coragem para isso"
24 de Abril de 2013

Capucho é candidato independente à Assembleia Municipal de Sintra contra o PSD
16 de Maio de 2013

Candidatura independente derrotada em Sintra
30 de Setembro de 2013

Capucho está disponível para disputar a Presidência da República
13 de Novembro de 2013

Capucho expulso do PSD por ter concorrido como independente
11 de Fevereiro de 2014

"PSD já não funciona como um partido democrático"
12 de Fevereiro de 2014

"Tenho perfil para o lugar de Presidente da República"
14 de Fevereiro de 2014

Alexandre

Anónimo disse...

No meu comentário, referia o blog "Estado sentido", o que estava incorrecto, as minhas desculpas a todos.

O texto era do blog "Delito de Opinião".

Alexandre

Anónimo disse...

Foi pena o Dias Loureiro, o Oliveira e Costa e tantos outros, que até foram ministros de cavaco Silva, não terem igualmente sido expulsos do PSD, por razões até bem piores, do que as de Capucho. Porque é que aqueles não se lhe aplicou a expulsão? Para voltarem ao Poder e á banca uma vez o processo seja arquivado?
se calhar?
Serafim Saudade

Anónimo disse...

Será que os sportinguistas me apoiariam eu vestir-me de verde e ir para o EStádio da Luz dar vivas ao Benfica?

O PSD perdeu em Sintra graças aos independentes. Então que se assumam como tal e não quando lhes interessa mamar.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...