notas pouco diárias de Francisco Seixas da Costa
É interessante a atitude chinesa ao afirmar que a Europa deve fazer parte das conversas sobre o futuro da Ucrânia. Marca uma distância face aos EUA e faz um gesto simpático para Bruxelas, neste tempo europeu de orfandade estratégica.
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A Ucrânia vai provavelmente ter de aceitar um acordo altamente desfavorável, pelo facto de, em 2022, não ter querido aceitar um compromisso ...
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