sábado, abril 06, 2019

O CGI e a independência da RTP


O antigo administrador da RTP, Nuno Artur Silva, disse hoje que, desde que na RTP foi criado o Conselho Geral Independente (CGI), “não há interferência do poder político, ponto".

Como um dos seis membros que integram o Conselho Geral Independente da RTP, gostei de ler esta declaração.

7 comentários:

Arber disse...

Ainda bem que assim é.
Mas é pena que ninguém tenha o poder de perguntar à RTP como é possível o que aconteceu no jornal 2 de sexta-feira:
A locutora/apresentadora deu a notícia (mais uma...referiu ela) de um ex-secretário de estado da cultura que foi nomeado para a fundação do centro cultural de belém, entidade anteriormente beneficiária de alguns milhões de euros.
Até aqui tudo bem (salvo o tom logo condenatório da senhora), mas o que não se admite é que tenha dito que a RTP consultou vários especialistas e advogados e, logo de seguida, apresente um (1=UM) senhor com opinião claramente condenatória do Governo.
Isto é admissível? Não houve uma única opinião diferente? Nem uma?
E perante isto, ninguém pode questionar a RTP, ninguém pode interferir/exigir explicações? Nem o CGI?

Monteiro disse...

A RTP é propriedade do PPD.

Anónimo disse...

De facto, tendo em conta o figurino do noticiário e do comentário politicos da RTP, seria interessante revisitar o significado de "independente". Mas suponho que a ideia seja essa mesma : legitimar um significado "adaptado" atravês de uma prática sancionada por "adaptados".

MRocha

aamgvieira disse...

Não mfe faça "rir".....

Anónimo disse...

Totalmente de acordo com o comentário das 00:14

Anónimo disse...

É uma pena a RTP não informar com total isenção (tudo!), deixando os apresentadores da informação, de dar a sua opinião zinha. Muitas vezes com um intencional veneno zinho. Por norma e sobretudo, no que toca ao atual governo. Querem, acho eu, imitar a SIC.

Anónimo disse...

Que tristeza a RTP..... mesmo o conselho. Eu e outros milhares de acolhidos em países estrangeiros, cada vez mais deixamos de ver a RTP.Uma pobreza franciscana de programas e por lá (RTP) pensam que nós somos os mesmos parolinhos que embarcamos no porta-ló de um paquete para ganharmos a vida. Programas dinossauros, sem imaginação que valham e a cheirar a mofo.

25 de novembro