quarta-feira, abril 24, 2019

45 anos


Este é o título do artigo que hoje publico no Jornal de Notícias e que pode ser lido aqui.

8 comentários:

alvaro silva disse...

É a vida! Quem viveu como cidadão adulto esses tempos de maioridade aos 21 anos é que se vai lembrando. Sinal que embora reformados ainda não temos Alzheimer. E, como diria o meu médico todos para lá caminhamos, uns lá chegarão, outros morrem sem lá chegar! O meu avõ falava no 5 de Outubro, o meu pai do 28 de Maio, eu do 25 A. Os meus filhos ainda estão há espera duma data de referência e as minhas netas (tenho duas) nem me atrevo a cogitar

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Que texto arrebatador, Sr. Embaixador (não seria de esperar outra coisa, claro!)!

Faz todo o sentido que a geração que fez o 25 de Abril mantenha viva a memória desse dia "inicial inteiro e limpo", assim cantado por Sophia, como chama luminosa para todos os que amam e vivem a liberdade, a igualdade e a fraternidade.
Caberá às gerações seguintes a sua impreterível perpetuação - da minha parte cá estarei sempre a celebrar o 25 de Abril com toda a alegria e enlevo.

25 de Abril, sempre! Fascismo, nunca mais!

Anónimo disse...

Ganda pinta de texto! Chama-se a isto "Canto à Liberdade" !

Anónimo disse...

Senhor Embaixador,
Não acho nada, com pinta,o seu artigo publicado no JN de hoje.
O 25 de Abril de 1974 foi para uns poucos a felicidade e para os mais (para mim por exemplo) uma onda de miséria. Já vai sendo tempo que o sr.embaixador perdoe ao "botas" de Santa Comba, pois o homem com a miséria da Europa e o comunismo a penetrar em força, em Portugal, teria que usar o cacete, como lá na sua santa terrinha se usava a varinha ou a vide na generalidade, nas casas de família. O sr. Embaixador é um contador de história e fica-lhe imensamente bem (no lugar certo) escrever umas novelas passadas em sua juventude pelas bandas de Vila Real. Deve pendurar o 25 de Abril e a Diplomacia no armário que lhe fica-lhe à maneira... O 25 de Abril não ofereceu nada aos portugueses além de três (à beira) bancarrotas; a diplomacia que serviu uma miséria pois não conseguiram os diplomatas (além de umas lautas e imerecidas férias na estranja à pála do contribuinte) elevar Portugal, económicamente, ao lugar certo. Esqueça o cravo e se para o ano escreve, outra vez, que o coloca ao peito eu digo-lho que o espete no rabo!
Admirador de sua prosa (menos a do 25 Abril) - José Martins

Erk disse...

Falar de liberdade e democracia nestes tempos em que muito é decidido por organizações "secretas" como a maçonaria....

Pedro F. Correia disse...

Agradeço

Anónimo disse...

Ah, Ganda José Martins !



Anónimo disse...

Quando se tem 4 irmão prontos a seguir para o Ultramar e, possivelmente para ficarem lá enterrados como tantos entende-se sobriamente que o 25 de Abril, só , apenas por isso, já valeu a pena!

De resto, em Portugal, ainda há muito obscurantismo apesar das pessoas frequentarem grandes e particulares Universidades...

Os ácidos

Nos anos 60, a expressão que vai em título tinha outro significado. Nos tempos que correm, pode aplicar-se a quem se dedica, por vício ou em...