sexta-feira, julho 31, 2015

Inês Rosa

Em circunstâncias trágicas, desapareceu agora a Inês Rosa. Conhecemo-nos em janeiro de 1986, na então Direção-Geral das Comunidades Europeias, nesse início da aventura europeia. Voltaríamos a trabalhar juntos uma década mais tarde. A sua vida profissional passou depois por diferentes desafios, onde a sua imagem se firmou e prestigiou. Era muito competente, e recordo que pensava bem a Europa e os nossos interesses dentro dela.

A Inês era uma mulher suave, elegante, com um andar inconfundível, uma voz doce. Vimo-nos a última vez em Paris, há mais de cinco anos.

Para a família da Inês, em especial para o seu irmão José, deixo um abraço sentido.

8 comentários:

Anónimo disse...

Um acidente trágico onde igualmente faleceu Briosa e Gala, a caminho do Algarve, para férias.

Anónimo disse...

Que morte estúpida!
Como todas, não é?

Anónimo disse...

Uma mulher com uma classe extraordinária, inteligente e muito humana.
É difícil esquecer a sua voz.


Anónimo disse...

Inês, onde estiver receba a minha sentida homenagem.
Magda Lima Monteiro

Cléo disse...

Uma enorme perda para a família e para quem a conhecia.
Assisti ao seu trabalho em parceria com o Instituto Marquês de Valle Flor em São Tomé e Príncipe e a sua humanidade e delicadeza eram de facto notáveis...
A minha homenagem sentida.

José Rosa disse...

Muito obrigado, Senhor Embaixador, pelas palavras amigas sobre a Inês.
O Zé Briosa e Gala, felizmente, não morreu. Veio, até, ainda muito mal-tratado e talvez escapulindo-se do hospital, ao velório e às missas de corpo presente e de 7º dia.
Grande abraço do
Zé Rosa

Francisco Seixas da Costa disse...

Caro José Rosa. Infelizmente, estando fora de Lisboa, não pude dar-lhe pessoalmente, como desejaria, o meu abraço de grande pesar. Francisco

BRAZEX disse...

Fui colega da Inês na Direção Geral das Comunidades Europeias, ainda na Visconde Valmor, foi com uma profunda tristeza que acabei de saber do seu desaparecimento. A Inês era a imagem da serenidade e simpatia. É com essa imagem que quero ficar.

Natalino Braz

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...