Este post não é sobre quem estão a pensar!
Quero deixar aqui uma palavra de forte simpatia ao diretor cessante do "Diário Económico", António Costa, que hoje abandona as funções que ocupava no jornal económico "cor-de-rosa".
Escrevo no DE, a seu convite pessoal, desde novembro de 2013. Devo-lhe essa atenção, mas devo-lhe, essencialmente, a plena liberdade que me deu de nele opinar, muitas vezes a contraciclo da sua própria opinião, como ele sabia no momento em que me convidou.
A vida tem ciclos, o tempo profissional de António Costa vai agora ser outro. Desejo-lhe o maior sucesso pessoal. Vamo-nos encontrando por aí. Lisboa é apenas uma grande aldeia!
3 comentários:
Pois é! Há mais "marias" em Lisboa e dos fracos não reza a história...
Edificante, edificante é a linguagem entre o vernáculo marialva e o escatológico que consta do acordão da Relação do processo dos vistos gold. Uma vez que há uma nova moda que é o franchising da cópia integral de processos judiciais a agências de comunicação que, por sua vez, os cedem às pinguinhas aos jornais, a conclusão é que o "agenda setting" imposto pelas mesmíssimas agências de comunicação está a funcionar, e bem, pois durante os últimos cinco meses não se falou senão de Sócrates e não de Macedo, pois claro.
Nota da redacção: com a sua llinguagem imagética e colorida dos arguidos e adjacentes, o métier de escriba que diligentemente procede, com desembaraço e brio, à transcrição das escutas telefónicas, passou a ter o seu quê de picante, e quem sabe, a constituir profissão de futuro.
"Os problemas do "Diário Económico" - que em 2012 tinha já um passivo de mais de 20 milhões de euros - já levaram inclusive a administração do título a procurar potenciais compradores ou investidores para o projecto, em grande parte por pressão de dois dos seus principais credores, o Novo Banco e o BCP. Mas até agora essas movimentações não produziram qualquer resultado.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/antonio-costa-deixa-direcao-do-diario-economico=f917760#ixzz3WAzNV0gR
Sem garra sem inteligência, sem conteúdos num país pequeno,com empresários sempre dependentes das tetas do Estado,são uma minoria que consegue não ter prezuijos.
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