sexta-feira, outubro 10, 2014

A imagem


Lá diz o ditado estafado: uma boa imagem vale mais do que mil palavras. O modo como o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble olha para Mario Draghi, o presidente do Banco Central Europeu, cuja política tem vindo a ser objeto de crescentes críticas de Berlim, quase não necessitaria de legenda. 

10 comentários:

Helena Sacadura Cabral disse...

Ó Francisco, olhe que Wolfgang Schussel não terá muitos motivos para sorrir às razões que o atiraram para a cadeira de rodas...
Mas também é verdade que é alemão e nós não temos culpa das suas duas desgraças!

Francisco Seixas da Costa disse...

Daí àquela cara, Helena! E ele, quando quer, sorri: Gaspar, Maria Luis, etc.

Anónimo disse...

Senhor Embaixador,

queria certamente dizer Wolfgang Schäuble e não Schussel [chave, em alemão, se tivesse posto um l antes do u]...

Com os habituais respeitosos cumprimentos,

A. Costa Santos

Anónimo disse...

Wolfgang Schäuble?

antonio pa

Francisco Seixas da Costa disse...

Aos "corretores": muito obrigado! É a vida desta pressas!

São disse...

Se os olhos matassem....

Bom final de semana

Portugalredecouvertes disse...


relembra uma outra situação

"por qué no te callas?!"

Isabel Seixas disse...

A comentadora São fez-me lembrar exatamente o mesmo

"Se Os Olhares Matassem"

É um filme paradigmático que todos os professores
(e não só)
devem ver para calcular os efeitos terapêuticos ou nocivos ou assim como assim,ou efetivos e por aí da comunicação não verbal...

Anónimo disse...

É com prazer que vejo a cara de raiva incontida e de impotência daquele algoz de tanta gente perante o semblante tão bonacheirão de um latino que, apesar de continuar a pedir mais sacrifícios a quem trabalha, pôs a nu as contradições e insuficiências de um modelo de desenvolvimento já bem morto.
Ufa, que frase tão comprida.
Para acabar: imagino que os seus testas de ferro em Portugal tenham feito um esgar parecido (lembro-me de um que o usa em permanência).

Anónimo disse...

Pois é, Herr Shäuble só sorri para os políticos que se submetem docilmente aos seus desejos, tratando-os paternalmente (mais como padrasto mau...), esquecendo que, em primeiro lugar, devem defender os interesses dos seus países, ainda que com alguma dificuldade. Parafraseando um colega seu, embaixador em Londres, que, num jantar com a Família Real, terá afirmado, algo como "sei que represento um pequeno país mas não gosto que mo recordem". Rezam as crónicas que a Rainha Vitória terá censurado seu Filho por ter sido infeliz no modo como se referira ao nosso País. Outros tempos...
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