São a maioria. Foram, em tempos antigos, o país em chuteiras. De encarnado, não de vermelho, levaram o nome de Portugal pelos relvados europeus. Eram, à época, os nossos rivais. Depois, as artes e a fruta levaram o poderio para o Norte. Aí se firmou a sua nova rivalidade. De tempos a tempos, espreitam a glória num país que tem sido demasiado azul. Ela ressurgiu ontem. Acreditem ou não, fico contente por ver a maioria do país bem disposta. Mesmo para quem fica em segundo lugar. Por ora.
Em tempo: acho que esta vitória pode ser dedicada a José Medeiros Ferreira, recordando o último post que deixou no seu blogue
Em tempo: acho que esta vitória pode ser dedicada a José Medeiros Ferreira, recordando o último post que deixou no seu blogue
7 comentários:
Permita-me a correcção - De tempos a tempos "deixam-nos" espreitar a glória...
Ainda há 3 dias o Proença enganou-se, pensou que o jogo estava controlado, e assinalou um penalti a nosso favor...
Todos contentes...
Até dá gosto, confesso.
sim, a vitoria tambem convem ser distribuida de vez em quando, boa fotografia ilustrativa
Lá estive na Luz a participar na festa, que foi bonita, pá. Fiquei também contente pelos vendedores de bifanas e "coiratos", que fizeram o negócio do ano. E "bejecas" a aviar sem parar. A 2.ª circular, este ano, pode dar-se por contente. Assim é que é. Os andrades andam cabisbaixos e furiosos.
Já não via tanto desportivismo lagarto desde os tempos dos violinos, e não me refiro aos concertos de Chopin.
a)Jaime Graça
Senhor Embaixador: embora eu seja neutro em simpatias clubisticas sempre lhe digo que gosto da frase final: "por ora".
É verdade, Senhor Embaixador, e deixe-me que lhe diga que na carvalho Araújo também se comemorou condignamente o 33º título.
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