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Assim, nem queiram imaginar qual não foi o meu espanto quando, há dias, num evento público em Paris, em que nada fazia supor que ele estivesse, vi ser chamado ao palco Quino, o inventor dessa magnífica Mafalda da banda desenhada. Devo ter sido das primeiras pessoas que, na sala, se levantaram, de imediato, a dar-lhe merecidas palmas. Não por aquilo por que era premiado, mas como agradecimento a quem tanto prazer me proporcionou.
Para mim, se há por aí alguns génios, Quino é um deles.
2 comentários:
A Mafalda (& Cª, Ldª), mais do que os avulsos sobre verrinosa crítica social, que também tenho, fizeram as minhas delícias e permanecem todos num cantinho do meu coração.
Aprendi a desenhá-los sozinha, tal era a 'paixão' por aqueles bonecos.
Claro que inventar-lhes histórias já não é para qualquer um...
Por isso, palmas bem sonoras e sorrisos deliciados para Quino!!
É preciso ser-se muito bom para se ser amado por avós, pais, filhos e netos.
Quino alimentou os meus melhores sorrisos durante anos e a Mafalda foi a minha "ídola" - perdõe-se-me a expressão,durante muito tempo. Mais tarde, e sem saber porquê, substitui-a pela Jane Calamity com a qual tenho grandes afinidades...
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