Nas últimas sextas-feiras de cada mês, escrevo na magnífica revista "Evasões", que é agora distribuída gratuitamente com o "Diário de Notícias" e o "Jornal de Notícias", uma página com apontamentos apreciativos sobre um restaurante. Nela assino como "gastrófilo", que é exatamente aquilo que sou e pretendo continuar a ser - alguém que aprecia uma boa refeição, sem necessariamente se reivindicar da qualificação de especialista na arte gastronómica, que deixo para quem verdadeiramente sabe.
É meu objetivo procurar destacar restaurantes que, não sendo "topo de gama", são excelentes "utilitários" e oferecem uma boa relação qualidade/preço, pelo que o trabalho dos seus proprietários e empregados merece ser sublinhado e apoiado.
As crónicas podem ser acompanhadas no meu (errático) blogue "Ponto Come".
16 comentários:
Essas Evasõs nada têm a ver com a verdadeira Revista Evasões que já existe há uns anos. Esta última conheço, dessa nunca ouvi falar. Fui à Net e as capas não conferem, pelo que essas Evasões serão um folheto gratuito do DN e JN, que nada têm a ver coma a Revista EVASÔES. Correcto? Assim, conviria esclarecer para não confundir os leitores, não os levar ao engano. Ou estarei errado?
A antiga revista "Evasões" deixou de se publicar autonomamente e passou a publicar-se conjuntamente com o DN e JN de todas as sextas-feiras. Creio que esta nova revista semanal de 60 páginas (o que significa uma média de 250 páginas/mês, com imensa informação atualizada regularmente) está longe de ser "um folheto" e dá uma excelente continuidade à antiga revista mensal.
Apreciei a forma simples e despretensiosa como escreveu a sua "crónica" na revista Evasões.
Concordo que a revista tem algum interesse, e é capaz de valer os 40 cêntimos que custa.
Mas qualificá-la como magnífica não será excessivo?
Francisco
Quando voltarmos a Lisboa, que não sei quando será, vou ler as suas sugestões em cada canto que formos.
com carinho MOnica
60 páginas x 4 semanas = 250 ?????
Esta é a conta do Guterres . só pode!
Ao Anónimo das 20.32.Eu disse "uma média de 250 pgs por mês", porque um mês tem mais do que quatro semanas, sabia?
Ó FSC você parece o outro a inflacionar o número de empregados.
Um ano civil, tem 52 semanas. Ou não?
É só fazer as contas.....
Vou ver então essa nova "Evasões", mas quer-me parececer que ficou a perder, se sai afinal, doravante, todas as semanas! Ao mês, era diferente, à semana as coisa são diferentes e o nível de exigencia muda, pois não se pode preparar uma revista como a anterior, mensal, como esta agora, semanal. Vou ver, mas não estou optimista.
Com os teimosos não há nada a fazer!
1. O ano tem 52 semanas.
2. Se, em cada semana a revista tem 60 páginas, isto significa que, em cada ano, serão publicadas 3.120 pgs (multiplicando...).
3. Se dividirmos pelos 12 meses, dá uma média de 260 páginas por mês
4. Eu disse uma média de 250 pgs por mês... Erro grave!
Ó FSC tá correto . contando capas e contracapas........
Senhor Embaixador : Se fosse necessário provar que há gente que vem a este blogue não para dialogar, ou mesmo contestar uma ideia, argumentando, o anónimo das 00:39 é exactamente o bom exemplo .
Correctores de ortografia, "enc...leurs" de moscas, como se diria por cá, os problemas não lhes interessam, e muito menos ajudar a compreendê-los e discutir soluções eventuais democraticamente.
O anonimato permite-lhes de vestir a farda de heróis.
Tenha cuidado, Senhor Embaixador, que o anónimo em questão não lhe vá contestar o cálculo por causa da diferença entre o calendário juliano e gregoriano !
Com se entretêm os idosos vindos do 24 de Abril!....só picardias....
Não seria melhor contar (ou descontar) as páginas de publicidade? É que estes números são coisa importante e grande rigor é necessário.
Há gente com muito pouco que fazer.
Um abraço
Francisco Seixas da Costa é um tipo impecável, uma grande cabeça, um europeísta convicto e esclarecido, culto, bem falante dado à prosa consistente, clara e semanticamente intocável. Só não é escritor porque escolheu outros caminhos.
Um homem de mil funções, cuja idade só é perceptível porque se adivinha a muita bagagem acumulada ao longo da vida e o muito mundo vivido ao longo da carreira.
Há-de ter defeitos como todos, há-de enganar-se como todos, há-de trocar letras e números como todos alguma vez na vida.
Como aconteceu ao anónimo das 20.32 de 26.04 que, involuntariamente, por certo, começou com letra pequena uma frase depois de um ponto final...
á para mim, o infantil picuinhas das contas, é dos tais!
Confesso que não percebi o comentário do senhor/a das 19h13. if you could enlight me, please.
Enviar um comentário