domingo, fevereiro 19, 2012

"Não somos a Grécia!" (3)

Pois não!

8 comentários:

Anónimo disse...

O Berço da nossa Civilização tem paisagens extraordinárias!
E nós, Portugal, somos parte dessa Herança Cultural e Civilizacional.
Temos mais em comum com a Grécia do que com a "Germânia" da Srª Merkel.
O que não deveria estar a suceder e a ser consentido por todos os seus pares no seio da U.E é permitir que se esmague a Grécia com juros agiotas e obscenos. Portugal, ao querer demarcar-se da Grécia, não faz favor nenhum a si mesmo, muito pelo contrário.
Revolta-me a nossa atitude, neste distanciamento relativamente à Grécia, que traduz a nossa subversiencia perante o Dinheiro. E a Alemanha. Pelo menos o povo grego tem garra, nós já perdemos essa característica. E a União Europeia já mostrou aquilo que na verdade é hoje: um clube para beneficiar uns, em prejuízo de outros.

Anónimo disse...

É verdade que a frase tem "aspas" como alguem já fez notar! Senão, à força de se repetir que "Não somos a Grécia" ainda acabavamos por não ser a Grécia mas por ficar iguaizinhos!
José Barros

Julia Macias-Valet disse...

A UNESCO diz que o património cultural na Grécia nao esta em risco...
Vamos acreditar que sim e isto mesmo depois dos assaltos a museus e galerias de arte que estao a "dépouiller" o pais.

Claro que sim, a Grécia é também um museu a céu aberto, mas por este andar até quando ?

Teresa Diniz disse...

À semelhança de Kennedy, deviamos estar a afirmar "Somos todos gregos!"

patricio branco disse...

observando as moedas de € que me passam pelas mãos, noto que é raro encontrar uma grega. as mais correntes, pelo menos em portugal (repito falo das que me tocam) são as espanholas e as alemâs, alem das portuguesas.
verifico tambem que alguns paises começaram a cunhar o € e a constituir reservas 3 anos antes do seu lançamento (previdentes, organizados?). É corrente ver moedas de 1999/2000 e 2001 alemãs e espanholas. Portuguesas de 99 ou 2000 não vi nenhuma ou passou despercebida.
resumo disto tudo, as moedas de € alemãs e espanholas predominam na circulação em portugal, mais mesmo que as portuguesas, e outras são mais raras ou raríssimas.
Cada país deve ter a sua quota proporcional de emissão/cunhagem e a alemanha será a que tem mais.
qual a relação disto com a situação ou poder economico de cada um dos paises do eurogrupo?
sobre o poder da alemanha a quantidade de moedas espalhadas diz muito, já sobre as espanholas contará tambem a proximidade.
Permitindo-me fantasiar, não será que os gregos emitem menos moeda da que precisam?

Cunha Ribeiro disse...

De grego e de louco todos temos um pouco.
E até, para ilustrar... lembrei-me duma réplica lusa do filósofo da "cicuta"...

Mario Pontifice disse...

Quem insiste que não somos a Grécia, não são os portugueses, mas sim o governo servidor dos ocupantes estrangeiros, que longe de representar os portugueses, so representa os interesses da euro-alemanha que actualmente ocupa Portugal, e o vende aos bocados. O mesmo que estão a fazer à Grécia.

Somos a Grécia, em todos os sentidos. Tanto como vitimas da loucura frenética europeia, como do ponto de vista de reféns dos agressores ilegítimos estrangeiros, ou ainda do ponto de vista de País endividado pela europa, e destruído pouco a pouco, até às suas raízes.

Quem afirma que não somos a Grécia, so o faz para impedir a união dos povos destruídos pela europa germânica. Afim que o gigantesco roubo que está a ser feito às populações, possa continuar em todo a impunidade.

Mas se os mesmos travam essa união, não a impedem porém. Porque ser transformados em simples escravos perpétuos da europa nunca será aceite pelos cidadãos europeus. E assistir à destruição e à venda das suas Patrias, nunca
será o lema de nenhum português que se orgulha de o ser.

Tudo tem fim. E o desta europa da miséria, e do desprezo pela democracia, está felizmente à vista, para que a liberdade e a dignidade dos europeus retome o seu sentido.

Mais que nunca, para poderem voltar a ser portugueses rapidamente, e não serem simples prisioneiros da eurocracia que os arrasta até aos limites do suportável e da dignidade, sim, os portugueses têm de ser, e são gregos.

O que nunca serão, nem à força, é filhos desta europa que os transforma em escravos.

Anónimo disse...

Claro que somos a Grécia! E, regressaremos a casa como o filho pródigo. Já no que toca a ficar de fora da "aliança inglesa" vou informar-me já, pois enquanto estive fora parece-me que há novas sobre essa canhota mas "velhinha" amizade com a ilha. As "landscape" rasgadas e inteligentemente repetidas que nos mostra aqui acalentam-nos a alma, na fé de que há mais vida...

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