Uns meses após chegar a Paris, alguém me falou no nome do futuro correspondente da agência noticiosa Lusa, que iria ser aqui colocado: Pedro Rosa Mendes. Interroguei-me sobre se seria o escritor do excelente romance "Baía dos Tigres". Era.
O Pedro acaba de publicar a "Peregrinação de Emnanuel Jhesus", onde projeta a sua experiência timorense. É um simpático "luxo" para os portugueses de Paris terem aqui, como correspondente, um escritor já consagrado pela crítica.
3 comentários:
Nada melhor para atenuar qualquer tipo de euforia, do que a constatação da procura incessante de justiça...
Até agora confabulada em pseudo salvadores só até chegarem ao poder, depois a variável "chegou Lá" Ufa...
Inicia a cadência também variável e dependente dos contextos de corrupção através de uma personagem qualquer dissimulada até de Eva afrodisiaca e maliciosa Ela sim detentora do verdadeiro poder que trinca barbaramente Maçãs... E as maçãs ás vezes são ...Nós.
Também adoro os imaginários de campanha, em que evocamos os Santos, cada um os seus, à falta de aparições oportunas será que a intensidade da crise ainda não chega para atemorizar de tal forma que nos leve ao climax da alucinação visual?...
"Sin saber como ha venido te ha cogido la tormenta"
Pois perante a ante visão de um feriado em que carpir toda a toxicidade de emoções é válido e aceite naturalmente como a nossa sede de mudança...Aonde ? E quando? E porquê? Queremos mesmo?...
Oh! Temos sempre a expressão de recurso "Seja como os deuses querem"
Por mim... Olhe Sr. Embaixador , vou então conhecer este Senhor que me apresenta, e peregrinar pelos seus pontos de vista...
Isabel Seixas
“ A ingratidão é um dos direitos humanos da indigência”. Este é um dos momentos/frases que mais me marcou na leitura de “Peregrinação de Enmanuel Jhesus” de Pedro Rosa Mendes. Afiada e dolorosa como uma lâmina esta frase reflecte muito do que se passa no hemisfério sul e particularmente no país/causa Timor Leste onde “memória não é passado”.
As minhas impressões de leitura aqui : www.camalees.wordpress.com
Pois, a Lusa agora paga bolsas literárias...
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