...para onde (imaginem!), em Julho, tinha uma semana de férias programada!
5 comentários:
Anónimo
disse...
Por estranho que possa parecer (quem vai até lá?), já lá estive. Paisagens muito bonitas, gentes afáveis. Onde, curiosamente, as mulheres têm grande influência, quer na Administração Pública, quer na Privada. Amigos de muita cerveja. Um país diferente, ali longe, no “cimo” do Atlântico. Onde os EUA têm uma presença militar (“discreta, mas de dimensão”). E têm Primaveras bem mais suaves do que muitos países da Europa Central, onde muita das vezes ainda neva. A visitar, sobretudo entre Maio e Setembro. Escolheu Julho? Fez bem. A não ser que os vulcões continuem “acordados”, é a melhor altura para se lá ir. P.Rufino PS: nada de pânico, não está à vista um novo Krakatoa. Deus nos livrasse de tal!
No espaço de cinco meses, entre Setembro de 2008 e Janeiro de 2009, estive na Islândia. Da primeira vez, fiz trekking durante 10 dias, praticamente corri a pé meia ilha e, no final, atravessei o maior deserto da Europa (não de areia, mas de cinza vulcânica). Da segunda vez, uma estadia mais social, e no dia da partida, o maior nevão de que os islandeses tiveram memória em décadas. Aeroporto fechado, saída apenas no dia seguinte. Mas, das duas vezes, especialmente da primeira, contacto com a Natureza como nunca tivera antes - os ventos mais fortes que vivi, os cumes mais altos que escalei a pé, o país sem árvores, os gigantescos jeeps para andar por todo o lado menos pelas estradas, o misterioso esquema subterrâneo de geisers a conviverem com glaciares, as quedas de água mais estranhas, com água de cor azul e verde e cinzento, e, sobretudo, um povo extraordinário - amável, culto, sentindo-se um orgulho nacional salutar. Não perca, por nada, sr. Embaixador - os vulcões estão lá há muito e os islandeses também...
Cara Margarida, "Deus" para mim é uma forma de expressão. Eu imaginei que poderia "provocar" uma reacção dessas, ao assim escrever. Se um dia puder, vá lá, à Islândia. É uma beleza diferente. P.Rufino
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Por estranho que possa parecer (quem vai até lá?), já lá estive. Paisagens muito bonitas, gentes afáveis. Onde, curiosamente, as mulheres têm grande influência, quer na Administração Pública, quer na Privada. Amigos de muita cerveja. Um país diferente, ali longe, no “cimo” do Atlântico. Onde os EUA têm uma presença militar (“discreta, mas de dimensão”). E têm Primaveras bem mais suaves do que muitos países da Europa Central, onde muita das vezes ainda neva. A visitar, sobretudo entre Maio e Setembro. Escolheu Julho? Fez bem. A não ser que os vulcões continuem “acordados”, é a melhor altura para se lá ir.
P.Rufino
PS: nada de pânico, não está à vista um novo Krakatoa. Deus nos livrasse de tal!
Senhor Embaixador
A ideia era certa. A oportunidade é que não!
Vá para o Pico. Também tem vulcão. Nacional. Nosso!
..."Deus", 'P.'?!
Mas V.Exa. não é ateu?!
ai...
(e ando eu para visitar os Açores há décadas, e eles 'entremeados' aqui... :)
No espaço de cinco meses, entre Setembro de 2008 e Janeiro de 2009, estive na Islândia. Da primeira vez, fiz trekking durante 10 dias, praticamente corri a pé meia ilha e, no final, atravessei o maior deserto da Europa (não de areia, mas de cinza vulcânica). Da segunda vez, uma estadia mais social, e no dia da partida, o maior nevão de que os islandeses tiveram memória em décadas. Aeroporto fechado, saída apenas no dia seguinte.
Mas, das duas vezes, especialmente da primeira, contacto com a Natureza como nunca tivera antes - os ventos mais fortes que vivi, os cumes mais altos que escalei a pé, o país sem árvores, os gigantescos jeeps para andar por todo o lado menos pelas estradas, o misterioso esquema subterrâneo de geisers a conviverem com glaciares, as quedas de água mais estranhas, com água de cor azul e verde e cinzento, e, sobretudo, um povo extraordinário - amável, culto, sentindo-se um orgulho nacional salutar.
Não perca, por nada, sr. Embaixador - os vulcões estão lá há muito e os islandeses também...
Cara Margarida, "Deus" para mim é uma forma de expressão. Eu imaginei que poderia "provocar" uma reacção dessas, ao assim escrever. Se um dia puder, vá lá, à Islândia. É uma beleza diferente.
P.Rufino
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