segunda-feira, abril 05, 2010

Bélgica (3)

A memória de Tintin e dos seus amigos não é a mesma para todas as gerações. Mas a contextualização da obra de Hergé, feita neste belíssimo museu em Louvain-la-Neuve (não confundir com a cidade de Louvain/Lovaina), não deixa ninguém indiferente. Para os "tintinólogos" são, contudo, momentos de grande prazer e regresso virtual às emoções do tempo do "Cavaleiro Andante".

Na livraria do museu, testei: tinham à venda o facsimile da 1ª versão do "Tintin au Congo".  O "politicamente correto" ainda por lá não chegou.

11 comentários:

Helena Oneto disse...

Esta magnífica fotografia é uma bela homenagem a Tintin. Sei quem vai ficar radiante com este post...:)

Julia Macias-Valet disse...

Pelo menos desta vez nao ha duvidas que o fim de semana de Pascoa foi Belga...ou estarei eu enganada ?

Agora a seguir que tal um post sobre o chocolate...

Para mim podem ser "Neuhaus".

Julia Macias-Valet disse...

Afinal mudei de idéias...e em vez de chocolate...e porque a primavera ja chegou prefiro um chapéu... mais pas n'importe lequel...um de ELVIS POMPILIO.

Helena Sacadura Cabral disse...

Júlia foi com Neuhaus que acabo de engoradar um depravado quilito.
Vou-me passar para o Pompilio...

Anónimo disse...

Sr. Embaixador...
Não sei se me vai permitir...

Se há competência que adquiri é saber esperar...

Então por analogia com a mensagem de Tintin no politicamente correto, deixe-me só...

Debater um Cibinho o debate de ontem da prova de Fogo...

Envolve a equipa multidisciplinar de saúde que como sabemos a hierarquia pré determinada num organograma estanque eventualmente será perpétua... Que inovação surpreendente...

Agora Sra Ministra como gostava que me surpreende-se...

Sem veicular as hegemonias da ilusão de óptica do priveligiar grupos profissionais restritos importantes incomensuravelmente na sua essência mobilizadora de conhecimentos sustentados vocacionados para cuidar e minorar o sofrimento Isso Sim, mas porque é que ás vezes só sobressai 0 direito de lugar cativo ao mecenato.

Sem a necessidade de ofuscar e sonegar a evidência dos benefícios da interdisciplinaridade do conhecimento por um objectivo comum utilizar o conhecimento ao serviço do país saudável numa filosofia Holista.

E por falar em diferenciação de funções porque é que as instituições de cuidados diferenciados subsistem 24 horas com uma maioria de profissionais que são tão diferenciados que até diagnosticam as necessidades que os utentes têm de médico...

Adorei o Equador...

Mas a Manuela é para mim mais empolgante.

Mas tenho também indicadores objectivos que a minha opinião vale o que vale...
Nada.
Isabel Seixas

Helena Sacadura Cabral disse...

Ai! Isabel como aprecio a sua bonomia ao ser capaz de engolir uma hora televisiva de MST...
Porque não fica o homem só pela escrita?!
Que saudades do pai e da mãe do respectivo...

Anónimo disse...

Oh! Doutora Helena
Como concordo ...
Na minha vida...
Bem ao gosto dos "pãozinhos"...
Sem sal

A montanha pariu um rato...
Qual prova de fogo?São à prova de água...

Não me interessa... Tenho saudades da Margarida Marante.

Está bem Sr. embaixador, já vou à pertinência...
Então politicamente correto quer dizer?...
Isabel Seixas

Anónimo disse...

Concordaria com HSC. Ouvir este novo programa de MST é obra!(preferia-o como comentarista na TVI, apesar de tudo). Resisti ao primeiro (vá lá saber-se porquê...) e depois "zarpei" para outros. E aquela de ter, no dia seguinte ao seu "novel" programa semanal, entrevistado o "indivíduo" do Benfica, como que para contrabalaçar o canal concorrente, a RTP, que entrevistava "outro artista", Pinto da Costa, não cabe na cabeça "do careca"! E é cada convidado/a!
P.Rufino

Helena Sacadura Cabral disse...

Ó P. Rufino o que cabe nestas cabeças - e na minha, claro! - é algo que ainda me surpreende. Mas como sou uma pessoa comum e não um génio, recuso-me a ouvir.
E faço o mesmo com o outro intelectual programa, também à segunda, na concorrência. Onde, parece, o meu filho mais velho opina com frequência. Nem amor de mãe me impõe tal suplício.
Já basta aquele que eu inflijo, também à segunda, aos que me ouvem...Mas eu, ao menos, não tenho peneiras!

Helena Oneto disse...

É divertidíssimo ver como alguns posts sobre um tema preciso dão origem a uma profusão de comentários, muito interessantes, sobre tudo e todos e que, às vezes, não têm nada, ou pouco, a ver com o tema de origem.
De Tintin passa-se deliciosamente ao kilito por culpa dos "Neuhaus" passando pelos estravagantes chapéus do Elvis Pompilio (Julia, perdi a cabeça e comprei um, lindo, quando fui a Europalia em 1991), ao MST que so conheço como escritor (Helena, também tive o prazer de conhecer pessoalmente o pai Sousa Tavares, "Tareco" para os amigos).
Isabel Seixas oferece-nos de bandeja as melhores receitas do Pantagruel acompanhadas de deliciosa e condimentada poesia.
Julia e P. Rufino têm a arte de pegar sabiamente na "deixa" e regálam-nos com historias.
A Maggie tem um dom ímpar para arredondar "esquinas" e falar de Amor. Tudo isto graças ao Senhor Embaixador!

João de Deus disse...

Caro Embaixador, tenho todos os tintins, oferecidos em trios pelos natais que fui passando em Paris ainda "pequenote". Têm, por isso, todo o valor das melhores lembranças de uma feliz infância, e estão religiosamente guardados em casa (nas sucessivas casas que nesta profissão vamos tendo, em boa verdade...).

Agora tem sido altura de introduzir a minha filha à "tintinologia", na esperança de que, nesta era de internet, mundos virtuais e instantaneidade informativa, ela possa integrar os privilegiados das novas gerações que venham a usufruir das alegrias de "viajar aos quadradinhos".

Um abraço amigo, à sombra dos Alpes.

25 de novembro