Este bilhar é em Samodães
Ao olhá-lo, na noite de ontem, lembrei-me do Olívio e do Chico Menezes, desaparecidos príncipes do taco. Mas o bilhar deles era "livre". E o pano era verde. E era no Excelsior. E não eram permitidas "massés". E cada rasgão do pano custava 50 escudos (estava afixado na parede). E o Manuel Rato servia às mesas café de Timor. E, em Samodães, nesse tempo, ninguém jogava bilhar. Se calhar, nem matraquilhos.
Verdade seja que, também a mim, por essa época, me não passava pela cabeça vir alguma vez dormir a Samodães. Onde?
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