É curioso que o único comentário à entrevista (de uma assumida esquerdista) identifique o entrevistado como “homem de direita” ou “direitolas”, o que parece demonstrar que a diferença entre direita e esquerda não é tão clara como alguns pensam.
Em http://duas-ou-tres.blogspot.pt/2016/09/guterres-na-onu.html dizia-se
que "só então, direi aqui o conjunto importante de razões pelas quais, para além da consagração dos méritos de António Guterres, considero que isso seria muito importante para Portugal e para a nossa presença no mundo."
Sr. Embaixador, permita-me que faça uma correcção ao que no artigo vem escrito.
Em meu entender e seguindo a História de Portugal de A. H. Oliveira Marques, vol III (Editorial Presença, 13ª ed., 1998, p. 603), onde se lê:
«Foi Secretário de Estados dos Assuntos Europeus de António Guterres, um dos governos mais centristas da história do Partido Socialista nesta III República. Talvez tenha sido isso que, a princípio, o fez suspeitar da ‘geringonça’. dever-se-á ler: «Foi Secretário de Estados dos Assuntos Europeus de António Guterres, um dos governos mais centristas da história do Partido Socialista nesta II República. Talvez tenha sido isso que, a princípio, o fez suspeitar da ‘geringonça’.»
6 comentários:
É curioso que o único comentário à entrevista (de uma assumida esquerdista) identifique o entrevistado como “homem de direita” ou “direitolas”, o que parece demonstrar que a diferença entre direita e esquerda não é tão clara como alguns pensam.
Em http://duas-ou-tres.blogspot.pt/2016/09/guterres-na-onu.html dizia-se
que "só então, direi aqui o conjunto importante de razões pelas quais, para além da consagração dos méritos de António Guterres, considero que isso seria muito importante para Portugal e para a nossa presença no mundo."
Aguarda-se com expectativa mas ainda nada.
Excelente artigo. Já o tinha lido porque tinha a certeza que a sua conversa com o Sebastião Bugalho, que conheço bem, só podia ser o que foi: ótima!
Sr. Embaixador,
permita-me que faça uma correcção ao que no artigo vem escrito.
Em meu entender e seguindo a História de Portugal de A. H. Oliveira Marques, vol III (Editorial Presença, 13ª ed., 1998, p. 603), onde se lê:
«Foi Secretário de Estados dos Assuntos Europeus de António Guterres, um dos governos mais centristas da história do Partido Socialista nesta III República. Talvez tenha sido isso que, a princípio, o fez suspeitar da ‘geringonça’.
dever-se-á ler:
«Foi Secretário de Estados dos Assuntos Europeus de António Guterres, um dos governos mais centristas da história do Partido Socialista nesta II República. Talvez tenha sido isso que, a princípio, o fez suspeitar da ‘geringonça’.»
AntónioF
como se diria "no quadro europeu" ha cem anos?
a expressão burocratissima "no quadro" parece-me a mim que esconde mais do que esclarece
“Um contributo financeiro para suporte da actividade política [do PS].”, estão falidos e qurem fazer o mesmo a Portugal...
Enviar um comentário