Era um homem cordial, agradável, com sentido de humor e de oportunidade, na inteligência culta das intervenções públicas que fazia. Alguém que olhou a relação transatlântica como o vetor central e inescapável da equação geopolítica do país. Civicamente, soube sempre estar no lugar certo, olhando a vida coletiva de uma forma solidária, com opções há muito assumidas e a que se mantinha coerentemente fiel.
Morreu hoje Bernardino Gomes.
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