sexta-feira, janeiro 30, 2015

Cultura

 
Os tempos não parecem fáceis para os lados da secretaria de Estado da Cultura, "to say the least". Novas mudanças ocorreram agora no Opart – Organismo de Produção Artística, entidade que gere o Teatro Nacional de São Carlos e a Companhia Nacional de Bailado.
 
Congratulo-me que na nova direção permaneça Adriano Jordão, um homem cuja competência e dedicação tive oportunidade de testemunhar ao tempo que foi Conselheiro Cultural na Embaixada em Brasília, durante os quatro anos em que a dirigi. 

3 comentários:

Anónimo disse...

Indo A NET e lendo o Público, a minha alma ficou estupefacta com a nomeação do Dr. Monterroso Teixeira para presidente do Conselho de Administração do OPART. De onde é que lhe vem a competência profissional para tal? Por onde passou, não deixou rasto famoso.
Sr. Embaixador, diga lá ao seu "conterrâneo", Dr. Passos Coelho, que é assim que se vai de descrédito em descrédito.Com o Dr. Monterroso no S. Carlos, não é preciso Pinamonti para nada. E, para a Companhia Nacional de Bailado, já temos um grande bailarino, que vem treinando desde Évora...

Anónimo disse...

Três notas soltas, numa música desafinada.

Tutto nel mondo è burla, segundo Verdi na sua última ópera, o Falstaff.

Não invejo a sorte do nosso amigo Adriano Jordão, na Administração de um teatro de ópera sem ópera.

Maria Callas deve estar a dar voltas no túmulo, com o estado de um teatro em que cantou no ano da graça de 1958.

JPGarcia

Anónimo disse...

Como andei bastantes anos pela função pública, em situações de demissão gestores, pergunto-me sempre:Que frete se terão recusado a fazer à tutela (neste caso, secretário de Estado da Cultura) para serem despachados assim em alta velocidade? Provavelmente não foi só o caso Pinamonti, nomeação da inteira responsabilidade do SEC.. Ele que assuma o que faz e que se desembrulhe. Quis deixar cair para a opinião pública que a culpa foi daqueles que exonerou. Isso é de putos. O pessoal já não engole tudo. Já não andamos a comer Cerelac.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...