sexta-feira, julho 15, 2011

Olá, Lisboa!

12 comentários:

Anónimo disse...

Em Lisboa tu não viste nada.
Não viste nada dessa dívida toda
que temos de pagar de uma vezada
para a troika nos fazer andar à roda.

Falavas da Europa, tu que não conheces
cidades arrasadas, gente a comer lixo!
Terás, ó meu amigo, aquilo que mereces:
a finança refeita e tu feito num bicho!

a) Manuel Amargo

Anónimo disse...

Acordo e
dou por mim
a inspirar
a tua Aura;
sempre a sorrir claro...
Isabel Seixas

Guilherme Sanches disse...

Au revoir, Paris.
Boas férias, cheias de Portugal.
Um abraço

Anónimo disse...

A velha diz-me que Nambuancogo hoje é o país, é o mundo. Politizada que a senhora está:

finanças refeitas e tu feito num bicho
vê lá se não deitas a cabeça ao lixo
pois vê lá se pensas donde vem o sismo
donde as nuvens densas
quem com isto engorda
quem te aperta a corda com risos alvares
pra tu te enforcares
não percas de vista
porra o capitalista
dass o capitalismo.

zamot disse...

Esta é a vista que mais gosto de Lisboa, ao fim da tarde com o sol a pôr-se por traz da basílica e o seu reflexo no prateado dos carris.

Unknown disse...

Os anônimos são lixados...

Joaquim Pinto disse...

Eu não direi só ola Lisboa, mas também olá sr. Embaixador Francisco Seixas da Costa, que ainda hoje tive a honra de lhe cortar o cabelo.
Um abraço
Joaquim Pinto

Helena Sacadura Cabral disse...

E Lisboa toda contente que lhe respondeu?
De certo "Ó amigo, há tanto tempo que não te via. E que saudades, Deus meu!"
Boa estadia, Senhor Embaixador, se vier de férias. Se não, fique a trabalhar mas goze bem a cidade!

António Henriques disse...

Se a escrita, pela actualidade, curiosidade, qualidade e pertinência me cativam, a escolha das fotos, e a respectiva qualidade destas, fazem deste seu espaço um lugar encantador, de visita obrigatória e sempre com a curiosidade aguçada ao máximo.

Anónimo disse...

Não tenho medo eu de ser anónimo.
A verdade é mais forte que as algemas.
Eu não precisei nunca de heterónimos
nem de velhas ranhosas por sistema...

a) Manuel Azedo

Anónimo disse...

Caro Henrique Antunes Ferreira
'Os anónimos são lixados'
é o que a velha me diz (ela pronuncia 'f..idos') e que me despreza por não dar o meu nome, mas nem por isso me autoriza a publicitar, para já, o seu. Contradições de burguesa mal f….. - isso.
Ainda por cima, ralhou comigo, palavrões em riste, que lhe aglomerei os 'pentassílabos perfeitos' (presumida que ela é!). Não ousei dizer-lhe que o fiz para ocupar menos espaço com rimalhice despropositada em post evocativo da beleza de
'Lisboa com suas casas
De várias cores'.
Mas saí com a senhora para a noite de Lisboa e, submersos na beleza das vistas, na simpatia das gentes e na doçura do clima, reficámos os inimigos íntimos e anónimos que somos, a velha e eu.

Isabel Seixas disse...

Há palavras que só são idóneas ditas por quem já pode e a semântica está no timbre e no entorno, há fenómenos desconcertantes...

Por exemplo
Deitar tarde
E
tarde erguer
dá eterna juventude
e permite escarnecer

Notícias da aldeia

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