sábado, maio 28, 2011

A religião e a comunidade portuguesa

Há dias, reunimos num almoço na embaixada cerca de duas dezenas de sacerdotes católicos, de várias nacionalidades, que prestam assistência religiosa e, muitas vezes, coordenam o apoio social a setores da comunidade portuguesa na região de Paris. A agenda deste que foi o terceiro encontro deste género foi bastante alargada, suscitando a troca da diversidade das experiências que conduzem em cada comunidade.

No que me toca, foi muito importante ouvir pessoas dedicadas à ação social junto da comunidade portuguesa falarem do modo como avaliam o comportamento das várias gerações de origem portuguesa em França, do uso da língua portuguesa à sua relação com outras comunidades culturalmente muito diferentes, os problemas que afetam os mais idosos, a chegada recente de pessoas vindas de Portugal, em busca de ocupação, bem como a forma como a gerações de origem portuguesa mais jovens olham para o nosso país. As questões que se prendem com a atual situação económica em Portugal, com as preocupações que isso repercute na nossa comunidade, estiveram também presentes neste agradável encontro.  

6 comentários:

Anónimo disse...

do oso da língua?

teclado qwert deve ter falta do uio

i no meio

Anónimo disse...

Parece-me uma excelente iniciativa da nossa legação parisiense. Mas, a nota do senhor embaixador deixou-me "água na boca". Deve ter sido uma jornada riquíssima e seria uma delícia podermos saber mais pormenores desse olhar dos sacerdotes sobre a comunidade lusa.
Por favor, conte lá mais qualquer coisinha...
Obrigado!

Helena Sacadura Cabral disse...

Ó Senhor Embaixador estou com o Anónimo das 18:22. Conte lá mais umas coisinhas que a mim me interessam especialmente!
Grata!

Anónimo disse...

Sim senhor Dra. Helena ...
A curiosidade matou o gato, a mim também não...
Vá senhor Embaixador, por favor.
Isabel Seixas

Francisco Seixas da Costa disse...

Caros comentadores: o que nos foi dito pelos sacerdotes, de modo informal e "off the record", não deve ser comentado em público. Lamento.

Anónimo disse...

Ora eu pensava que era ao contrário... O que os leigos confessavam aos sacerdotes é que era confidencial.
Ainda assim fiquei agora a saber a quem se confessam os presbíteros: aos diplomatas!
É uma grande honra. DIVINO, senhor Embaixador! :-)

Votos de felicidades e continuação do excelente trabalho
Carlos

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