quarta-feira, junho 21, 2017

Sozinho em casa

Sozinho em casa, a ver o Portugal- Rússia, ao som de Prokofiev (há anos que não ouço comentaristas), dou-me conta, pela primeira vez, que o meu léxico de interjeições impublicáveis (felizmente a vizinhança não ouve) não variou rigorosamente nada desde os tempos de adolescência.

3 comentários:

Anónimo disse...

Alguma expressão vila-realense em particular que não seja conhecida dos seus concidadãos?

Rui C. Marques disse...

Parabéns,meu Caro Francisco.

Unknown disse...

Sr Embaixador.
O sr não houve os "comentaristas" e mesmo que pusesse a TV no máximo continuava a não ouvir comentadores que é coisa que não existe nos directos de futebol. Sobretudo na selecção são "publicitários que vestiram uma farda "emprestada".uma berraria constante um entusiasmo feito de "baquelite" ( ainda se lembra Sr embaixador),uma "patriotite" aguçada. doses industrias de estatísticas (sempre as que são favoráveis),a miséria dos recordes pessoais num jogo colectivo . a cultura pimba levada para dentro do relvado.
Mas já agora permita-me relembrar, a mestria do "velho" Alves dos Santos, a tranquilidade do Cordeiro do Vale , que me ensinou a gostar de ver e apreciar a beleza do râguebi, o prazer enorme da voz do Jorge Lopes quando o atletismo entra em campo, a maravilha que era estarmos com a voz do prof Garcia Alvarez, que pôs meio pais a ficar fã das paralelas assimétricas e outras coisas que hoje já ninguém fala. E mais uns tantos sobretudo nas modalidades Chamadas "amadoras". para que conste , há tempos penso que numa transmissão da Sport TV que ouvi por acaso, ouvi um comentador de mão cheia. fiquei a saber que se chama Pedro Henriques e que chegou a jogar no Benfica. ( nunca mais dei por ele ) .

Poder é isto...

Na 4ª feira, em "A Arte da Guerra", o podcast semanal que desde há quatro anos faço no Jornal Económico com o jornalista António F...