Anda aí tanta gente a falar de "swaps", apenas como arma de arremesso político, que talvez valha a pena recomendar um artigo hoje publicado no i-online onde, parece-me, as coisas são explicadas com clareza não sectária. Leiam-no aqui.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Não me parece que haja qualquer novidade relativamente ao que é descrito à saciedade pelos comentadores da área! Trata-se de assuntos, de tal forma "obscurecidos" na sua especialidade que, em tribunal, com a nossa justiça, os advogados especialistas até se dão ao luxo de convencer que quem é o criminoso é o juiz! É fácil encontrar exemplos, noutras áreas, aqui no Douro, em que o Estado depois da demanda é ele o indemnizador em casos escandalosamente evidentes...
Elucidativa também sobre estas matérias de PPP e swaps, a entrevista do Público, no passado dia 29 de Julho, a Mariana Abrantes de Sousa, economista e consultora, especialista em PPP
A Senhora Engenheira diz que " e o que da confiar a miúdos nerds coisas serias, eu lá no Puto tenho gente boa, mas com experiência e juízo, nao vou em terceiras escolhas do Goldman Sachs". Eu nao sei que lhe responda, Senhor Embaixador...
O caso swaps foi mais um erro de quem lidera a estratégia política do governo que, acaba por se virar contra o próprio! O governo não foi diligente no tratamento do assunto, falado durante a transição, deixou agravar os custos e, optou por denunciar a situação à mesma hora da abertura do congresso do PS, entrando na chamada politiquisse!!!
Uns bandidos, para o caso barões do PSD, formaram uma associação criminosa a que deram o nome de Banco Português de Negócios, mas o culpado foi Vítor Constâncio, o polícia, que não policiou.
Já nos tinhamos esquecido da narrativa e, eis senão quando, a longa-metragem está de volta aos ecrãs, agora com Teixeira dos Santos e José Sócrates no papel, atribuído, de novos Vítores Constâncios.
Os administradores PSD nas empresas públicas assinaram os contratos swap, lesivos do erário público, mas a culpa é do PS, por interpostas pessoas, José Sócrates e Teixeira dos Santos, porque estavam no Governo e não interferiram na gestão das empresas públicas, apesar de terem recusado maquilhar as contas com contratos swap, por proposta de PSD's empregados de banqueiros, e que depois contratam, com o Governo PSD/ CDS-PP, auditorias aos contratos swap que anteriormente tinham vendido, a administradores PSD de empresas públicas, que aparecem depois, no Governo PSD/ CDS-PP, como ministros e secretários de Estado da tutela, a contratar auditorias a contratos swap, aos mesmos que anteriormente os tinham vendido aos administradores PSD das empresas públicas, agora ministros e secretários de Estado PSD, no Governo PSD/ CDS-PP. Pode parecer que me estou a repetir mas não, é mesmo assim que funciona.
Os mesmos ministros e secretários de Estado, PSD e CDS-PP, que não se cansam de repetir que Portugal não é a Grécia, e não se cansam de apontar o dedo a todos os que pensam diferente, porque querem colar a imagem de Portugal à imagem da Grécia, a Grécia que já podíamos ser há muito, caso as contas públicas tivessem sido maquilhadas pela contratação dos contratos swap, vendidos pelos PSD’s empregados de banqueiros, os mesmos que depois, no Governo PSD/ CDS-PP, contratam auditorias a contratos swap, vendidos por empregados PSD’s de banqueiros, a administradores PSD de empresas públicas, depois ministros da tutela no Governo PSD/ CDS-PP. Pode parecer que me estou outra vez a repetir mas não, é mesmo assim que a coisa está a funcionar. (Der Terrorist)
6 comentários:
Não me parece que haja qualquer novidade relativamente ao que é descrito à saciedade pelos comentadores da área!
Trata-se de assuntos, de tal forma "obscurecidos" na sua especialidade que, em tribunal, com a nossa justiça, os advogados especialistas até se dão ao luxo de convencer que quem é o criminoso é o juiz!
É fácil encontrar exemplos, noutras áreas, aqui no Douro, em que o Estado depois da demanda é ele o indemnizador em casos escandalosamente evidentes...
Elucidativa também sobre estas matérias de PPP e swaps, a entrevista do Público, no passado dia 29 de Julho, a Mariana Abrantes de Sousa, economista e consultora, especialista em PPP
A Senhora Engenheira diz que " e o que da confiar a miúdos nerds coisas serias, eu lá no Puto tenho gente boa, mas com experiência e juízo, nao vou em terceiras escolhas do Goldman Sachs". Eu nao sei que lhe responda, Senhor Embaixador...
a) Feliciano da Mata, economista aterrorizado
O caso swaps foi mais um erro de
quem lidera a estratégia política
do governo que, acaba por se virar
contra o próprio!
O governo não foi diligente no tratamento do assunto, falado durante a transição, deixou agravar
os custos e, optou por denunciar a
situação à mesma hora da abertura
do congresso do PS, entrando na
chamada politiquisse!!!
Já não acredito em coisas explicadas com clareza não sectária. Mas tenho pena. A hiper-politização da sociedade portuguesa levou-me a isto.
Uns bandidos, para o caso barões do PSD, formaram uma associação criminosa a que deram o nome de Banco Português de Negócios, mas o culpado foi Vítor Constâncio, o polícia, que não policiou.
Já nos tinhamos esquecido da narrativa e, eis senão quando, a longa-metragem está de volta aos ecrãs, agora com Teixeira dos Santos e José Sócrates no papel, atribuído, de novos Vítores Constâncios.
Os administradores PSD nas empresas públicas assinaram os contratos swap, lesivos do erário público, mas a culpa é do PS, por interpostas pessoas, José Sócrates e Teixeira dos Santos, porque estavam no Governo e não interferiram na gestão das empresas públicas, apesar de terem recusado maquilhar as contas com contratos swap, por proposta de PSD's empregados de banqueiros, e que depois contratam, com o Governo PSD/ CDS-PP, auditorias aos contratos swap que anteriormente tinham vendido, a administradores PSD de empresas públicas, que aparecem depois, no Governo PSD/ CDS-PP, como ministros e secretários de Estado da tutela, a contratar auditorias a contratos swap, aos mesmos que anteriormente os tinham vendido aos administradores PSD das empresas públicas, agora ministros e secretários de Estado PSD, no Governo PSD/ CDS-PP. Pode parecer que me estou a repetir mas não, é mesmo assim que funciona.
Os mesmos ministros e secretários de Estado, PSD e CDS-PP, que não se cansam de repetir que Portugal não é a Grécia, e não se cansam de apontar o dedo a todos os que pensam diferente, porque querem colar a imagem de Portugal à imagem da Grécia, a Grécia que já podíamos ser há muito, caso as contas públicas tivessem sido maquilhadas pela contratação dos contratos swap, vendidos pelos PSD’s empregados de banqueiros, os mesmos que depois, no Governo PSD/ CDS-PP, contratam auditorias a contratos swap, vendidos por empregados PSD’s de banqueiros, a administradores PSD de empresas públicas, depois ministros da tutela no Governo PSD/ CDS-PP. Pode parecer que me estou outra vez a repetir mas não, é mesmo assim que a coisa está a funcionar. (Der Terrorist)
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