quinta-feira, agosto 11, 2011

Douro, claro!

Eis a justificaçao para o laconismo deste post. Aceitam-se invejas.

15 comentários:

Helena Sacadura Cabral disse...

Morta de inveja, eu!

zamot disse...

Háhá! Vou já aí ter!
Ao estio!!

patricio branco disse...

a subaproveitação(subaproveitamento?) dos rios portugueses como vias de comunicação e transporte, turisticas e comerciais, passageiros e mercadorias;
A inexistencia de portos fluviais;
o vinho do porto e porque é caro quando é bom;
é o rio douro no seu trajecto mais belo que o rio reno, ambos ligados ao vinho?
quantas vezes atravessou camilo castelo branco o douro?
o douro e as invasões franceses, trouxe vantagens para qual dos lados?;
alem de bons vinhos, come se bem ao longo do douro?
as águas estão limpas ou um pouco poluidas?

Anónimo disse...

Aiiiiiiiii(...)
Claro que é um suspiro...
Que mais poderia ser, D´Ouro, hum... , "sortido fino" de estimulos sensoriais.

Que bom, ainda bem...
E o Douro é fascinante.
Isabel Seixas

Alcipe disse...

Caro Patrício Branco

Camilo Castelo Branco nunca atravessou o Douro, porque tinha medo de morrer afogado, como a Ferreirinha.

As invasões francesas, com a tragédia da Ponte das Barcas, contribuíram para fazer os portuenses compreenderem que convinha construir uma ponte estável. Foi o TGV da época...

Com a prova dos magníficos vinhos e o seu resultado alcoolémico, ninguém se consegue aperceber verdadeiramente do que está a comer no Douro!

As águas? Quais águas?!!

É subabroveitamento. Subaproveitação é brasileiro.

Cordialmente

Alcipe

Mônica disse...

Eu não fico com inveja pois contento com a bela paisagem.
Acho que vou imprimir pra lembrar do lugar.
Bom passeio!
com carinho Monica

Um Jeito Manso disse...

Pois eu, não podendo estar por tão bucólicas paisagens, acabei de recomendar uma ida até um outro rio: o Tejo.

Andei hoje, como tantas vezes faço, ao fim do dia, a passear à beira rio e fico sempre encantada.

Hoje mostro as fotografias que fiz numa agradável e colorida esplanada mesmo sobre o Tejo, no Cais Sodré.

E tomo a liberdade de aqui deixar um convite:

http://umjeitomanso.blogspot.com/2011/08/contra-o-tedio-ou-contra-estupidez-ou.html

porque, qualquer forma, Douro ou Tejo, são sempre demasiado belos para que não nos encantemos com eles.

zamot disse...

A Ferreirinha não tinha medo de nada!
O Douro no verão é quente como poucos sítios.
O rio Douro é escuro mas tem tanta àgua e é tão profundo que em trás os montes, não acredito que se note poluição. No verão é sopa e é preciso mergulhar a uns bons três metros de profundidade para sentir alguma frescura. Até borbulha de quente. Só acima do Tua se sente um rio mais limpo e selvagem, apesar de que a maior parte da poluição não visível vir dos nossos vizinhos.
Abaixo da Régua, acho pouco aconselhavel para banhos. Mais valem os afluentes ou umas ribeiras frescas nas serras.

Anónimo disse...

Adoro a "Mónica"
Isabel Seixas

tulipas disse...

Me perdoe pela minha audácia, mas de facto o Douro é tão "Encantador" que não resisti... Vale a pena! vale mesmo a pena efectuar a sua travessia, de barco, de comboio, a pé ou de carro... o importante é ser devagarinho para que se possa gravar nos olhos, na memória, nas maquinas de filmar ou fotográficas e principalmente no coração! Estar na Douro, seja lá onde for,é conseguir sempre fotos de uma beleza sem palavras.

Helena Sacadura Cabral disse...

Alcipe no seu melhor!
:))

Helena Sacadura Cabral

Anónimo disse...

Roidinho...!!
Boas férias.
JR

Guilherme Sanches disse...

Começavam na Régua ou no Pinhão, e acabavam no Pocinho, ou vice-versa.

Era a parte do percurso paralelo e ali mesmo juntinho ao rio, que se exibia, em ambos os sentidos, primeiro do lado direito, alternando na ponte da Ervedosa, onde se passava para o lado esquerdo.

Eram assim as viagens de ida para o liceu e o regresso das aulas à origem profundamente transmontana, no fim de cada período letivo. Foi assim que durante oito anos o Douro começou a correr nas minhas veias.

E é em cada texto, em cada imagem, que o Douro vem reavivar as memórias douradas que o tempo não consegue fazer esquecer.

Inveja? Não sei o que isso é. Não sei mesmo

Um abraço e boa viagem

patricio branco disse...

Caro alcipe, agradeço os uteis esclarecimentos.
é iso, no douro apenas há que beber da nascente local, não se trata de comer. Uma garrafa de vintage do ano que preferirmos, não por se tratar de boa colheita, mas do ano que por razões pessoais mais nos diz.
Tempos teriveis, passaram as gentes do porto durante as invasões!
Quanto a camilo, optimo que não tenha atravessado o douro, assim ocupou-se do norte nos seus livros, deixando o sul (lisboa, leiria) para eça.

Ps. vi ontem à venda um porto rosado (ou rosé?), nunca provei, mas o mercado exige novidades e a cor até é bonita.

Julia Macias-Valet disse...

Inveja ? No Sir...la estarei para a semana. Cumprimentos desde Castro Laboreiro : ) Continuaçao de boas férias : )

Os ácidos

Nos anos 60, a expressão que vai em título tinha outro significado. Nos tempos que correm, pode aplicar-se a quem se dedica, por vício ou em...