É uma atividade económica muito particular, onde a indústria de confunde com a arte. Ontem, apresentámos na Embaixada, para jornalistas, profissionais e alguns convidados, um conjunto de jóias produzidas em Portugal, no norte, pela Rosior. Pelas reações ouvidas, a exposição dessas peças únicas surpreendeu pela positiva.
A imagem de Portugal, num mercado tão exigente como Paris, também se faz destas mostras daquilo que o país produz, com grande qualidade e rigor na promoção comercial.
7 comentários:
Ao nível "profissional", tudo o que fazemos é bem visto. O problema é conquistar as massas (o Povo, entenda-se). É aí que se joga o verdadeiro êxito.
Sempre trabalhámos muito bem a prata. Somos excelentes cinzeladores. Sei do que falo.
Hoje podemos competir com França ou Itália ou Espanha. E em lugar de comprarmos fantasias estrangeiras caras, era bem melhor ajudar a prataria nacional que faz coisas lindas e não dispendiosas!
Antes tinhamos a filigrana belíssimas. Depois umas senhoras bem acharam que era "piroso" e só muito recentemente estão sendo recuperadas. Também aqui:
"COMPRE BACIONAL E AJUDE PORTUGAL".
http://estacaochronographica.blogspot.com/2011/05/rosior-apresenta-se-paris-na-embaixada.html
Fui dar uma espreitadela ao site da Rosior. Nao conhecia a marca. As peças que aparecem lembraram-me em muito o estilo da joalharia da marca Cartier.
Em Portugal gosto particularmente do trabalho da artista e joalheira Nadia Torres. : )
Julinha
Hei-de mandar-lhe umas dicas para encontrar joalharia nossa, lindissima e muito mais acessível do que qualquer refeição nessa "coisa" chamada Eleven e que se apresenta como restaurante...
As joias ROSIOR são peças unicas todas elas manufacturadas em Portugal, no Porto no atelier ROSIOR.São o resultado , não do design, não da moda ou tendencia, mas acima de tudo da cultura de excelência e simplesmente das muitas horas de trabalho. São caras porque são feitas com materiais de centenas de milhões de anos, reciclaveis todos. Obrigado Sr. Embaixador em nome da ROSIOR pela disponibilidade, que bem representou o nome de Portugal.
Mais depressa é se reconhecido lá fora do que cá dentro.
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