quarta-feira, maio 11, 2016

Os pontos no "i"

A jornalista que me contactou, cujo nome não notei, foi simpática e educada. Disse-me que falava do jornal "i" e pediu-me uma declaração sobre um determinado assunto, que não cheguei a deixar que explicitasse. 
Foi ontem à tarde e a minha resposta foi imediata: "Tenho muita pena, minha senhora, mas, para o jornal "i", não falo. O seu jornal, há semanas, fez uma notícia falsa e em tom de baixa intriga a meu respeito e, não obstante eu ter escrito de imediato ao vosso diretor, não só não corrigiu o título na plataforma online como não teve a delicadeza de me dar uma resposta. Por isso, não falo para o "i"".
jornalista, que se mostrou conhecedora do assunto que havia motivado a minha indignação, foi correta e não insistiu. E eu fiquei de bem comigo mesmo. Há dias felizes, não há?

5 comentários:

Isabel Seixas disse...

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, e pronto uma pessoa também tem o seu feitio, boa.

Anónimo disse...

"Guardado fica o bocado para quem o há-de comer"

Anónimo disse...

o i e o sol, agora sem o dinheiro angolano, como é que conseguem sobreviver? o bcp voltou a financiar? é que aquilo não é jornalismo, é apenas um faladouro onde se nota raiva escondida.

Anónimo disse...

Quem está consolada sou eu. Por isso, muito obrigada. Houve tempos que até prémios havia para quem "inventasse uma proeza que nunca tínhamos feito" ou até nos arranjavam "infâmias" que às vezes só sabíamos anos depois... Com as novas tecnologias é tudo mais rápido! O Senhor Embaixador esteve muito tempo "por fora" do país. Havia em todo o lado "aquela mesquinhes doentia", que nem o facto de agora estarmos na moda por BOAS razões, apagam da vida dos mais velhos essas más memórias. Só queríamos frontalidade quando nos achávamos injustiçados. Ficava sempre mal, o que fosse directamente ao assunto, porque era atrevido e tinha tido má criação. Bem haja por esta que veio mesmo a calhar!

EGR disse...


Senhor Embaixador: o meu aplauso; se todos os tratassem assim eles aprendiam!

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...