quarta-feira, agosto 21, 2013

Justiça de faraós

No Egito, o julgamento de responsáveis da Irmandade Muçulmana vai ter início no dia 25 de agosto! É inegável que as novas autoridades do Cairo conseguiram, de uma penada, resolver a questão da morosidade do sistema judicial. Não seria de nos inspirarmos?

Entretanto, o prémio Nobel ElBaradei irá ser acusado criminalmente, por virtude de se ter demitido das funções de vice-primeiro ministro. Neste caso, justifica-se um alerta de prudência ao dr. Paulo Portas...

7 comentários:

Anónimo disse...

Essa "justiça de faraós" não se aplica às demissões "irrevogáveis"... Por isso, PP pode estar com "tranquilidade" como diria o mister Paulo Bento!

Isabel BP

Anónimo disse...

Afinal o José do Egito dá-nos lições...

Guilherme.

Rui C. Marques disse...



Meu Caro Francisco,
Lendo com bons olhos de ouvir,genial!

Anónimo disse...

LOL

Anónimo disse...

É de lembrar que o Dr Pedro Passos Coelho não se demitiu, no interesse público, e que o Eng. António Guterres demitiu-se de forma irrevogável!

patricio branco disse...

os jornais dão noticia de situações indefinidas: na organica do governo não figuram as competencias do vpm, o que podendo nao querer dizer nada tambem pode querer dizer muito, tanto mais que o pm veio a correr do algarve e das ferias para presidir a 1 cm que o deveria ser pelo vpm, será caso para dizer que mais valia 1 pássaro na mão que 2 a voar?
o vpm saberá como lidar com a situação sem seguir al baradei? mas entretanto chega´~ao as competencias organicas do vpm que afinal se verificará não ser só 1 titulo, mas tambem um verdadeiro ministerio/ministro com funções concretas etc
quanto ao egipto vamos ver...

Anónimo disse...

Regiões não laico/cristãs são naturalmente locais em que a democracia de raízes gregas e anglo-saxónica tem grande dificuldade em estabelecer-se, vão passar décadas até que eventualmente isso aconteça.


Alexandre

Segunda feira

Em face da instrumentalização que a direita e a extrema-direita pretendem fazer na próxima segunda-feira na Assembleia da República, que dis...