Amanhã, vai ser homenageado no festival de Cannes e grande parte da França congratula-se com isso. Belmondo ainda é um ícone para uma certa geração francesa.
Apetece-me recordá-lo hoje aqui, ao lado de Jean Seberg, numa cena de um filme de Jean-Luc Godard que - esse sim! - faz parte da minha eterna memória afetiva, o "À bout de souffle".
4 comentários:
Belos tempos Senhor Embaixador. Mas só alguns privilegiados viam esses filmes. Eu fui uma delas e também o guardo no meu reduzido baú de recordações.
Fim trágico teve Jean Seberg que conheci quando era casada com Romain Gary.
Não considerava então Belmondo grande actor. Ícone por ícone, prefiro Alain Delon...
Canastrão por canastrão, queria a Senhora dizer, certamente...
JCM
Pois eu que tenho 30 anos, tenho os filmes com Belmondo no meu imaginário de adolescente por vê-lo em ciclos da Cinemateca e 222.
Claro que misturado com Nirvana e o movimento grunge. Hehe! Dá me muito gozo vêr a qualidade, a variedade e a quantidade de fenómenos culturais e artísticos que existem e emergem em Portugal agora.
Abraços!
Jean Paul Belmondo faz-me recuar a um tempo semanal de ida ao Jardim Cinema, como Cláudia Cardinale, Annie Girardot, Alan Delon e tantas figuras da sétima arte Europeia do passado. Duas sessões, da temática do romance à espionagem e à guerra, cinema Italiano e Francês no seu melhor quando a Europa não se vendia à triste imagem dos festivais da Eurovisão em Inglês e se assumia na diferença.
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