"Não tenho medo da morte, não tenho é vontade de morrer", dizia, há meses, Laurent Fignon, o penúltimo francês a ganhar o Tour de France, proeza que conseguiu duas vezes.
Hoje, o cancro matou-o, aos 50 anos. Para Fignon, o intelectual do ciclismo francês, a última corrida terminou cedo.
Hoje, o cancro matou-o, aos 50 anos. Para Fignon, o intelectual do ciclismo francês, a última corrida terminou cedo.
6 comentários:
Já agora, caro embaixador, permita que recorde o saudoso Joaquim Agostinho, que me encheu de orgulho nacional quando, estando eu em Paris,
acompanhei pasmado e feliz as suas proezas de então, nas duras subidas do Puy de dôme e do Tourmalet. Não houvesse na altura um Bernard Hinauld e mais um ( Zootmelk) e Agostinho poderia ter sido vencedor da Volta à França.
Caro Cunha Ribeiro: Agostinho já aqui foi lembrado:
http://duas-ou-tres.blogspot.com/2009/07/agostinho.html
http://duas-ou-tres.blogspot.com/2010/07/tour-de-france.html
Com o devido respeito, trocariamos Hinault e Zootmelk por Eddy Merckx e Luis Ocaña.
Uma precisão caro embaixador :
- Hinault foi o último francês a vencer um Tour, em 1985.
Cumprimentos
Caro António P: Muito obrigado pela sua precisão. Fui iludido por um comentador televisivo, talvez dos muitos inconformados pelo facto de Fignon ter perdido por 8 segundos para Greg Lemond, em 1989
"Não tenho medo da morte, não tenho é vontade de morrer"
Aí está a heresia da definição de impotência... Nem a força da vontade.
Já vi tantas vezes essa expressão, basicamente sei que não fiz nada, pelo menos o Senhor presta homenagem.
Isabel Seixas
Enviar um comentário