Kevin, Steven, Bryan, Jessica, Kelly...estes sao alguns exemplos de nomes proprios de colegas dos meus filhos (luso-descendentes) em França. Garanto que nunca comprendi esta "moda" que os nossos conterrãneos têm de dar nomes anglo-saxonicos aos filhos, em terras gaulesas !?
Não se trata de uma "moda" adoptada exclusivamente pelos luso-descendentes em França. Pois esses nomes próprios estão pura e simplesmente na moda em terras gaulesas. E pena que muitos dos nossos conterrâneos que lá vivem, à medida que se integram na cultura do país, vão perdendo a sua identidade lusitana e, consequentemente, os valores ou tradições dos seus antepassados, o que dá lugar a uma nova forma de pensar e de agir. Tenho a certeza de que se colocar a questão a um dos seus conterrâneos residente em França, ele responder-lhe-á: "Un prénom est un passeport pour la vie. Choisir un prénom, c’est décider d’une part d’avenir!"
Kevin Gameiro é a imagem de um país que todos os anos, meses e dias perde um dos seus melhores capitais: o capital humano! Mas vá-se lá explicar isto a quem acha que antes das pessoas está o betão!
3 comentários:
Kevin, Steven, Bryan, Jessica, Kelly...estes sao alguns exemplos de nomes proprios de colegas dos meus filhos (luso-descendentes) em França. Garanto que nunca comprendi esta "moda" que os nossos conterrãneos têm de dar nomes anglo-saxonicos aos filhos, em terras gaulesas !?
Não se trata de uma "moda" adoptada exclusivamente pelos luso-descendentes em França. Pois esses nomes próprios estão pura e simplesmente na moda em terras gaulesas. E pena que muitos dos nossos conterrâneos que lá vivem, à medida que se integram na cultura do país, vão perdendo a sua identidade lusitana e, consequentemente, os valores ou tradições dos seus antepassados, o que dá lugar a uma nova forma de pensar e de agir. Tenho a certeza de que se colocar a questão a um dos seus conterrâneos residente em França, ele responder-lhe-á: "Un prénom est un passeport pour la vie. Choisir un prénom, c’est décider d’une part d’avenir!"
Kevin Gameiro é a imagem de um país que todos os anos, meses e dias perde um dos seus melhores capitais: o capital humano!
Mas vá-se lá explicar isto a quem acha que antes das pessoas está o betão!
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