Há ocasiões em que somos convidados para jantares agradáveis, com conversa boa, ambiente solto e descontraído, com histórias e pessoas interessantes. Não são muito frequentes essas ocasiões, às vezes cumuladas com excelente comida.
Imaginemos agora que, no termo de um desses momentos simpáticos, cada um dos presentes nos oferecia um livro? Já pensaram o prazer que poderíamos retirar de um jantar desses?
Imaginemos agora que, no termo de um desses momentos simpáticos, cada um dos presentes nos oferecia um livro? Já pensaram o prazer que poderíamos retirar de um jantar desses?
Pois é verdade! Aconteceu-me na noite de ontem. Um grupo de mais de uma dezena de editores convidou-me para um jantar, sem agenda, apenas para um "bom papo", como dizem os brasileiros, sobre tudo e sobre nada, com muitas gargalhadas e evocações pelo meio. E, no final, cada um deles ofereceu-me um produto da lavra da sua editora. Para quem gosta de livros e de conversa, pode haver coisa melhor?
10 comentários:
Ter tachos é a melhor coisa do mundo...
tudo do melhor e à borla, diplomacia à portuguesa.
Ó Ignatz: o ideal é usar Voltaren duas vezes por dia, na parte exterior do ângulo onde o braço se cruza com o antebraço. Salvo para casos de dor de cotovelo já crónica (será o seu?), costuma passar. Passe bem
Quanto ao anónimo das 8.25, pode deixar nome e endereço. Tentarei arranjar-lhe uma ocupação. Para não acordar com azia no estómago, pode tomar Nexium 20 ao jantar. Se o dia mesmo assim correr mal, há uns anti-ácidos eficazes. Passe bem
Que excelente repasto! Realmente, para quem gosta de ler, esse final não podia ser mais agradável. E ainda há quem não goste de ler e nem sequer compre um livro! A ideia é interessante, mas a copiar só mesmo com convidados escolhidos, ou seja, dos que são Leitores. Um dia ainda me atrevo a fazer uma "graça" dessas.
Eu costumo abespinhar-me quando me dizem que Potugal é um país de invejosos. Acho sempre que é uma generalização fácil e enganosa. E é. Mas este "ignatz" e o "anónimo das 8:25" são de uma mesquinhez tão profunda e de mediocridade tão cristalina que é deprimente imaginar que no país possa haver muito mais gente como esta.
Esse ignatz é um sacaninha do piorio, já o topo há muito tempo.
Faz algazarra em todo o lado onde entra.
Mas diz-se socialista e socrático.
Confesso que não conhecia a faceta farcêutica do Embaixador.
Ignatz deixou um comentário engraçadote, "a ver se" passava. Não passa, claro. Mas publicarei tudo quanto ele quiser quando, acabada a cobardia, assinar as suas diatribes com o verdadeiro nome.
O Ignatz sabe-a toda.
Pelas minhas contas já deve ser bem maduro.
E tem um currículo de má língua invejável.
É melhor não o ter como inimigo, como amigo também não é boa companhia.
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