Deixa de publicar-se amanhã, em papel, o "Diário Económico". Mantém-se por ora o site informático.
Custa-me ver sair de cena aquele que foi um grande jornal económico português, onde se formaram excelentes jornalistas e que constituiu um espaço muito relevante de debate e expressão de ideias.
Desde sempre, tive muitas "palavras" publicadas no "Económico", de várias entrevistas a muitas notícias, passando por dezenas de artigos que por ali subscrevi. Quase sempre, o meu "tom" contrastou com a linha editorial do jornal, mas isso não impediu que sempre tivesse podido contar com uma total abertura por parte da publicação, dos diretores com quem trabalhei, para poder exprimir-me com toda a liberdade.
Deixo, no dia de hoje, uma saudação muito sincera a todos quantos ali trabalhavam e que agora perdem o seu emprego.
Em particular, quero enviar um abraço solidário à minha amiga Gisa Martinho, responsável pela minha entrada como colunista, em 2013. Não posso também deixar de recordar o Ricardo da Costa Nunes, que uma doença grave afastou nos últimos meses do jornal, cuja simpatia e atenção não esqueço.
Nunca fui jornalista. Mas sinto sempre alguma tristeza quando vejo encerrar um jornal, particularmente numa época em que não abundam novos títulos.
Custa-me ver sair de cena aquele que foi um grande jornal económico português, onde se formaram excelentes jornalistas e que constituiu um espaço muito relevante de debate e expressão de ideias.
Desde sempre, tive muitas "palavras" publicadas no "Económico", de várias entrevistas a muitas notícias, passando por dezenas de artigos que por ali subscrevi. Quase sempre, o meu "tom" contrastou com a linha editorial do jornal, mas isso não impediu que sempre tivesse podido contar com uma total abertura por parte da publicação, dos diretores com quem trabalhei, para poder exprimir-me com toda a liberdade.
Deixo, no dia de hoje, uma saudação muito sincera a todos quantos ali trabalhavam e que agora perdem o seu emprego.
Em particular, quero enviar um abraço solidário à minha amiga Gisa Martinho, responsável pela minha entrada como colunista, em 2013. Não posso também deixar de recordar o Ricardo da Costa Nunes, que uma doença grave afastou nos últimos meses do jornal, cuja simpatia e atenção não esqueço.
Nunca fui jornalista. Mas sinto sempre alguma tristeza quando vejo encerrar um jornal, particularmente numa época em que não abundam novos títulos.
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