sexta-feira, dezembro 25, 2009

Depois do Natal


O período do Natal suscita sempre lembranças de pessoas que se foram e cuja ausência se torna mais insuportável nestes dias.

5 comentários:

Helena Oneto disse...

E a mim também... mas é tão bom relembrá-los, em família, e ficar com mais saudades ainda.

Anónimo disse...

Eu Também,,,
Mas o efeito perda aguça-me o efeito
promove o carinho nos que estão cá como forma de aliviar um luto perpétuo...

Muitos dos que recorda com mérito também tive o privilégio de privar e auferir da aura positiva e indiscriminada de ternura e espírito constante de Natal, num charme inesquecível de beleza interior que se constituíram referências eternas de orgulho de pertença familiar... Claro que sabe de Quem estou a falar...
Quando Eu andava a estudar aí ofereciam-me Chá Oh, e se eu precisava dele... Naquele apartamento acolhedor essencialmente porque A prima Cilinha e o Primo Manuel Me acolhiam com ... Interesse.

E é Apenas e também um dos panos de fundo do meu sistema límbico...
Que alicerça mantém e retro alimenta a transparência do meu subtipo de sorriso mais luminoso/orgulhoso... O sem carências Afectivas.

Ainda depois do Natal vou trocar as prendas que não acertaram no padrão estato/ponderal da pessoa destinatária ...Neste caso uns sapatos do Meu Pai que vieram dois pés esquerdos...

Isabel Seixas

PS-Por favor consulte o Seu email

Alcipe disse...

"Coração oposto ao mundo,
como a família é verdade"

(Fernando Pessoa)

Maneira que encontrei de te dar um abraço solidário em memória dos que nos foram...

Helena Sacadura Cabral disse...

Senhor Embaixador
Oxalá saibamos sempre continuar a merecer os nossos mortos.
Nos tempos conturbados que atravessamos nem sempre isso é fácil...

Julia Macias-Valet disse...

As linhas que hoje nos escreveu trouxeram-me à memoria (sobretudo) o meu avô materno, chamava-se Francisco, era um colosso de homem, da Guarda Republicana a cavalo e respeitado por muitos.
No dia 25 de Dezembro quando nos levantavamos nunca podiamos calçar as pantufas, estavam cheias de chocolates que aquele Pai Natal caseiro tinha tido o cuidado de encher.

Ai Europa!

E se a Europa conseguisse deixar de ser um anão político e desse asas ao gigante económico que é?